quinta-feira, 31 de maio de 2012

Rouco, Galvão blinda Neymar, defende Pato e corneta árbitro


Galvão Bueno, narrador da Rede Globo, mais uma vez foi destaque na partida entre Brasil e Estados Unidos desta quarta-feira, realizada em Washington e encerrada com vitória verde-amarela por 4 a 1. Apesar de um primeiro tempo de discrição, o locutor mais conhecido do País se soltou após o intervalo e voltou a dividir as atenções com os comandados de Mano Menezes.

Ao longo de todo o segundo tempo, Galvão lançou mão de expressões que já se tornaram conhecidas, como "muito jogo para pouco árbitro" e "lembrando que a geração de imagens é da TV local". Nos minutos finais, não conseguiu disfarçar a rouquidão, aliviada com pigarros.

Ao longo do primeiro tempo, com o domínio do Brasil sobre os Estados Unidos, Galvão foi responsável por poucos comentários curiosos. Após falar da segunda divisão do Campeonato Italiano, na qual Torino e Pescara conseguiram o acesso, manteve o foco no jogo e foi discreto.

No intervalo, apesar de um "toco y me voy" um tanto quanto fora de contexto, o narrador mais conhecido do Brasil foi cauteloso. Perguntado sobre a atuação de Oscar com a camisa 10, preferiu não relacionar o jogador do Internacional à história do número na Seleção, apenas lembrando que nomes como Pelé e Rivelino já a vestiram.

Mas no segundo tempo, o narrador se soltou mais. Aos 15min, após falta de Jones sobre Neymar, Galvão mostrou carinho pelo camisa 11 do Santos. "Ele nem está fazendo uma partida estupenda, mas está apanhando bastante", disse, aconselhando o atacante brasileiro. "Ele vai ter que se acostumar com isso. Vai apanhar muito nessa carreira dele, vai ter que ter muita cabeça e muita calma", completou.

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