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A Polícia Militar instaurou inquérito policial militar (IPM) para investigar o homicídio do estudante Alexandre Oliveira da Silva, 14, e do servente Rafael Muniz Barreto, 19, mortos na noite de segunda-feira, na Saramandaia, durante operação da Polícia Militar.
De acordo com o subcomandante da PM, o coronel Carlos Eleutério, o IPM investigará se houve crime por parte dos policiais que atuaram na operação. “Só pôde ser aberto o inquérito depois da reunião com a família das vitimas, que oficializou a denúncia”, explicou o capitão Marcelo Pita, do Departamento de Comunicação da Polícia Militar.
Antes tinha sido aberta uma sindicância. O IPM tem um prazo de 40 dias para ficar pronto e ser enviado ao Ministério Público do Estado (MP), mas segundo a assessoria da instituição, o comandante-geral, coronel Alfredo Castro, pediu “urgência e solicitou que fosse concluído em 30 dias”. Segundo a assessoria, “a determinação é de que fosse dado continuidade para ouvir todos os PMs, além de testemunhas de defesa e acusação”.
Três oficiais compõem a presidência do IPM. Nesta quinta (2) de manhã os familiares dos dois jovens mortos se reuniram com o comando da PM, no Quartel dos Aflitos. Durante a reunião, o subcomandante explicou o afastamento dos 16 PMs envolvidos no caso e ofereceu apoio social e psicológico aos parentes das vítimas.
O afastamento dos militares – oito da Rondesp e oito na 1ª CIPM (Pernambués) – foi noticiado ontem pelo CORREIO. Segundo a PM, os policiais farão serviços administrativos até o fim da apuração das mortes. “Ele (Eleutério) afirmou com todas as letras que vai resolver o caso e que a justiça será feita”, contou a tia de Alexandre, que preferiu não se identificar. Informações do CORREIO.
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