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الخميس، 23 أبريل 2020

Irã: navios de guerra dos EUA serão destruídos se ameaçarem no Golfo

Bandeira do Irã
O Irã destruirá navios de guerra dos Estados Unidos se a segurança do país for ameaçada no Golfo Pérsico, disse o chefe da Guarda Revolucionária, Hossein Salami, na televisão estatal nesta quinta-feira, um dia depois de o presidente norte-americano, Donald Trump, alertar Teerã por causa do "assédio" a navios dos EUA.

"Ordenei nossas forças navais a destruírem qualquer força terrorista americana no Golfo Pérsico que ameace a segurança de navios militares ou não militares do Irã", disse o chefe da força de elite na TV estatal.

"A segurança do Golfo Pérsico é parte das prioridades estratégicas do Irã."

Na quarta-feira, Trump disse ter instruído a Marinha a disparar contra qualquer navio iraniano que a assedie no mar, mas mais tarde disse que não está alterando as regras de combate militar.

السبت، 23 سبتمبر 2017

Aviões militares dos Estados Unidos voam perto da Coreia do Norte

Bombardeiros e caças americanos voaram hoje (23) perto do litoral da Coreia do Norte para mostrar que os Estados Unidos possuem "opções militares" para qualquer ameaça, informou o Pentágono. As informações são da agência de notícias EFE. 

"Esta missão é uma demonstração da determinação dos Estados Unidos. É uma mensagem clara de que o presidente (Donald Trump) tem muitas opções militares para derrotar qualquer ameaça", afirmou a porta-voz do Pentágono, Dana W. White, em comunicado.

السبت، 22 أبريل 2017

Ataque do Talibã mata cerca de 150 no norte do Afeganistão

Um ataque do Talibã contra um quartel do Exército do Afeganistão na província de Balkh, no norte do país, deixou cerca de 150 mortos e dezenas de feridos. O balanço foi passado a uma emissora afegã pelo deputado provincial Shujauddin Shuja. 

O atentado ocorreu na tarde desta sexta-feira (21) e, segundo o Ministério da Defesa, vitimou sobretudo soldados desarmados que saíam da mesquita ou almoçavam em um refeitório. A ação foi realizada por 10 terroristas, sendo que dois eram suicidas, sete foram mortos em um tiroteio de cinco horas com as forças de segurança, e um acabou preso. 

Na tarde deste sábado (22), o quartel recebeu uma visita do presidente do Afeganistão, Ashraf Ghani. O atentado foi reivindicado pelo Talibã, grupo fundamentalista islâmico que governou o país entre 1996 e 2001, por meio de uma foto que mostra o comando de 10 jihadistas vestindo fardas militares pouco antes da operação. 

السبت، 8 أبريل 2017

Quinze pessoas morrem em bombardeio na Síria

Pelo menos 15 civis morreram neste sábado (8) em um bombardeio perto da cidade de Al Raqqa, na Síria, conhecida como "a capital do Estado Islâmico". Os aviões responsáveis pelo bombardeio pertencem à coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).

Entre os mortos no bombardeio, realizado na cidade de Hunaida, há quatro crianças. Cerca de 220 civis foram mortos em bombardeios desde o dia 1º de março, entre eles 36 menores de idade, pelos bombardeios realizados em Al Raqqa, incluindo o de hoje.

A província de Al Raqqa, no nordeste da Síria, é o principal santuário do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) e alvo de uma ofensiva das Forças da Síria Democrática (FSD), milícias lideradas pelos curdos, que contam com apoio da coalizão internacional.

Ataque
Na sexta-feira (7), pelo menos nove civis, entre eles quatro crianças, morreram ne outros sete ficaram feridos no bombardeio americano contra uma base militar síria, informou a agência oficial "Sana". As vítimas civis estavam nos povoados de Al Hamrat, Al Shayrat e Al Manzul, situados nos arredores da base área de Shayrat, atacada pelos Estados Unidos. A informação é da agência de notícias "EFE".

A embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, informou que o governo americano está pronto para intervir mais uma vez no país. “Os EUA tomaram uma decisão muito calculada na noite de quinta-feira. Estamos dispostos a fazer mais, mas esperamos que não seja necessário”, ressaltou Nikki no Conselho de Segurança.

De acordo com o governo americano, o ataque foi uma resposta ao ataque com armas químicas que provocou a morte de cerca de 100 pessoas na terça-feira (4). 

الأحد، 29 مارس 2015

Crianças recrutadas pelo EI decapitam nove xiitas na Síria

Nove crianças recrutadas pelo grupo jihadista Estado Islâmico (EI) participaram da decapitação de nove muçulmanos xiitas, denunciou neste domingo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

A ONG explicou que o EI divulgou um vídeo que mostra os nove menores cortarem o pescoço de suas vítimas, maiores de idade, até decapitá-las. Elas foram assassinadas após ser acusadas de pertencer ao ramo xiita do islamismo. Os menores, oito deles encapuzados nas imagens, estavam armados com fuzis automáticos.

Um porta-voz do EI afirmou no vídeo que sua organização não esquecerá o que o "regime ímpio xiita" (em referência ao falecido presidente sírio Hafez al-Assad) fez na década de 80 com os muçulmanos da cidade de Hama.

"Não esqueceremos nenhuma gota do sangue dos muçulmanos que foi derramada nessa terra bendita (da Síria)", ressaltou.

O extremista aludia ao massacre realizado pelo governo em Hama em 1982 para sufocar uma rebelião do grupo islamita sírio da Irmandade Muçulmana.

Segundo o Observatório, o Estado Islâmico recrutou pelo menos 400 menores de idade nas regiões que controla na Síria desde o começo deste ano, e os denomina "filhotes do califado".

O grupo extremista abriu escritórios para recrutamento de crianças em Al Mayadin e Albukamal, no leste da província síria de Deir al Zur.

Além disso, procura menores que vivam perto de seus quartéis e os que freqüentam as escolas e mesquitas, além dos que assistem as execuções e punições do EI, como apedrejamentos, decapitações, crucificações e chicotadas.

الثلاثاء، 10 فبراير 2015

'Não mereço perdão', escreveu refém americana em carta à família

A família da americana Kayla Jean Mueller, 26 anos, divulgou uma carta da jovem depois da confirmação de que ela está de fato morta. Kayla era a última cidadã americana que se sabia estar em poder dos terroristas do Estado Islâmico. Ela morreu na Síria, segundo confirmou a Casa Branca.

"É difícil saber o que dizer. Por favor, saibam que estou em um local seguro, completamente desarmado e saudável; tenho sido tratada com muito respeito e gentileza (...) Se 'sofri' em toda essa experiência, foi só ao saber quanto sofrimento fiz vocês passarem, nunca vou pedir para me perdoarem, já que não mereço perdão", escreveu Kayla.

Na carta, Kayla fala da sua fé. "Lembro da mamãe sempre me dizendo que no final das contas o único que você realmente tem é Deus. Cheguei a um ponto em minha experiência em que, em todos os sentidos do mundo, me rendi ao nosso criador porque literalmente não havia mais ninguém... e com Deus e com as orações de vocês, me senti ternamente embalada em queda livre. Fui mostrada à escuridão, à luz e aprendi que, mesmo na prisão, uma pessoa pode ser livre". Ela também fala da importância da família. "Tive muitas horas para pensar sobre como só na sua ausência finalmente entendi, aos 25 anos, o lugar que vocês têm na minha vida", escreveu.

Ela pediu que a família não se preocupasse em negociar sua possível libertação e disse que "lutava" por isso à sua maneira. "Não vou desistir, não importa quanto tempo leve (...). Por favor, sejam pacientes e entreguem sua dor a Deus. Sei que vocês querem que eu seja forte. E isso é exatamente o que estou fazendo. Não tenham medo por mim, continuem a rezar como eu vou fazer e, pela vontade de Deus, nós estaremos juntos em breve", termina a carta.

Na semana passada, o EI anunciou que Kayla morreu em um ataque aéreo realizado pela Jordânia na quinta (5). Um dos prédio atingidos em Raqa era onde a americana era mantida refém. A versão é contestada pela Jordânia. O presidente Barack Obama confirmou nesta terça a morte da refém, sem entrar em detalhes sobre as circunstâncias.

الثلاثاء، 27 يناير 2015

Estado Islâmico sofre grandes derrotas na Síria e no Iraque

Um  ambiente de alegria reinava nesta segunda em várias zonas curdas da Síria, depois que seus combatentes conseguiram expulsar os jihadistas do Estado Islâmico (EI) da cidade de Kobane, após mais de quatro meses de combates, informou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).

Em nota, o Comando Central dos Estados Unidos (CentCom) confirmou que as forças curdas conseguiram retomar o controle de cerca de 90% da cidade.

"A guerra contra o grupo Estado Islâmico (EI) está longe de terminar, mas seu fracasso em Kobane priva o EI de um de seus objetivos estratégicos", declarou o comunicado.

Esta derrota - boa parte dela sofrida pelo EI na Síria - foi anunciada no mesmo dia em que Bagdá comunicou a libertação da província de Dijalah, no leste do Iraque, até então em mãos do grupo extremista.

"Kobane libertada, felicitações à humanidade, ao Curdistão e ao povo de Kobane", escreveu em sua conta no Twitter o porta-voz da milícia curda Unidades de Proteção do Povo (YPG), Polat Can.

O OSDH afirmou que os curdos controlam "totalmente" Kobane, símbolo da resistência contra o EI desde a ofensiva lançada pelos jihadistas, em 16 de setembro, para conquistar a cidade.

A milícia curda das YPG "expulsou todos os combatentes do EI", disse a ONG, com sede em Londres, com base em sua ampla rede de informações na Síria.

"Já não há combates na cidade, e os jihadistas recuaram nos arredores de Kobane", relatou o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman.

"Os curdos continuam perseguindo combatentes escondidos no extremo leste da cidade, em particular, no bairro de Maqtala", completou.

A notícia da vitória em Kobane chega depois de mais de quatro meses de luta feroz entre os jihadistas e os combatentes curdos, que receberam apoio aéreo da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos.

Desde o início dos ataques, mais de 1.800 pessoas morreram, entre elas mais de mil jihadistas, segundo o OSDH.

الأحد، 7 ديسمبر 2014

Jornalista que era feito de refém por terroristas morre em tentativa de resgate

O jornalista americano Luke Somers, que estava sendo mantido como refém por militantes da rede extremista al Qaeda no Iêmen morreu ao tentar ser resgatado. A morte aconteceu durante uma operação de resgate realizada por forças especiais americanas.

De acordo com as autoridades americanas, Luke Somers foi baleado por seus sequestradores quando eles perceberam que havia uma tentativa de resgate.

Somers foi sequestrado no Iêmen em 2013 e apareceu recentemente em um vídeo publicado na internet, onde pedia socorro. Nas imagens, um membro da al Qaeda na Península Árabe – o ramo da rede conhecido como AQAP -, ameaçou o americano de morte caso algumas exigências não fossem atendidas. O grupo é classificado pelos Estados Unidos como um dos mais perigosos da al Qaeda.

Na última semana, o Pentágono confirmou que tentou resgatar o jornalista em novembro, mas não obteve sucesso. A operação, repetida em dezembro, também falhou e culminou na morte da vítima.

Somers tinha 33 anos e trabalhava como jornalista e fotógrafo para organizações de mídia locais. Ele também fazia reportagens para os sites da BBC. Ele chegou ao Iêmen há dois anos para dar aulas, mas logo passou a trabalhar no local, registrando imagens das ruas de Sana, capital iemenita, no período em que o país vivia uma intensa crise política com episódios de violência desde as eleições de 2012.

الثلاثاء، 18 نوفمبر 2014

Palestinos invadem sinagoga em Jerusalém e matam 4 israelenses

O ataque foi considerado o mais violento ocorrido em Jerusalém nos últimos anos e deve elevar os temores sobre a violência na cidade, onde os ânimos já estão bastante alterados por causa das tensões a respeito da Esplanada das Mesquitas.

Dois palestinos invadiram uma sinagoga em Jerusalém nesta terça-feira (18) e atacaram fiéis que rezavam no interior do templo com facas, machados e armas de fogo. Os homens mataram quatro pessoas antes de serem mortos durante troca de tiros com a polícia, informaram autoridades.

O ataque, o mais violento ocorrido em Jerusalém nos últimos anos, deve elevar os temores sobre a violência na cidade, onde os ânimos já estão bastante alterados por causa das tensões a respeito da Esplanada das Mesquitas (chamada de Monte do Templo pelos judeus e Nobre Santuário pelo muçulmanos).

O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu prometeu que Israel vai “responder duramente” ao ataque, que descreveu como o “o cruel assassinato de judeus que foram orar e foram mortos por assassinos desprezíveis”. O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, disse que falou com Netanyahu após o ataque e criticou a ação como um “ato que puro terror e de brutalidade e violência sem sentido”.

O presidente palestino Mahmoud Abbas condenou o ataque, a primeira vez que adotou tal postura desde o início da recente onda de violência contra os israelenses. Ele também pediu o fim das “provocações” israelenses ao redor da Esplanada das Mesquitas. Em comunicado, Abbas disse que “condena o assassinato de fiéis numa sinagoga do oeste de Jerusalém”. O documento pede o fim da “invasão” da mesquita no Nobre Santuário e a interrupção do “incitamento” feito por ministros israelenses.

A polícia de Israel chamou o incidente de ataque terrorista e disse que os dois palestinos eram primos, vindos de Jerusalém Oriental. A Frente Popular para a Libertação da Palestina (FPLP), disse que os primos integravam o grupo militante. Comunicado da FPLP não especifica, porém, se o grupo instruiu a dupla a realizar o ataque. Já o Hamas, grupo que governa a Faixa de Gaza, elogiou a ação dos dois primos.

O porta-voz policial Micky Rosenfeld disse que seis pessoas ficaram feridas, dentre elas dois oficiais da polícia. Quatro dos feridos estão em estado grave. Segundo Rosenfeld, a polícia fazia buscas na região a procura de outros suspeitos. Imagens feitas pela Associated Press no local do ataque mostram a sinagoga, localizada no bairro ultraortodoxo de Har Nof, cercada pela polícia e por equipes de resgate após o ataque.

A porta-voz da polícia Luba Samri declarou que os homens que realizaram o ataque eram palestinos de Jerusalém Oriental, região que tem sido palco de violentos confrontos entre a polícia israelense e manifestantes palestinos nos últimos meses. Samri identificou os homens como Ghassan e Oday Abu Jamal, provenientes do bairro Jabal Mukaber. Logo depois do ataque, dezenas de policiais se reuniram do lado de fora da casa de Abu Jamal.

Segundo a porta-voz, isso faz parte de uma investigação policial. Samri disse que moradores jogaram pedras contra os policiais e que foram realizadas detenções relacionadas ao ataque. As tensões em Israel estão elevadas em razão da série de ataques palestinos contra israelenses que já haviam deixado pelo menos seis mortos em Jerusalém, na Cisjordânia e em Tel-Aviv nas últimas semanas, antes das vítimas desta terça-feira.

O chefe de polícia de Israel, Yohanan Danino, afirmou que o ataque de hoje provavelmente não foi organizado por grupos militantes, assim como os incidentes mais recentes, o que torna mais difícil para as forças de segurança impedir que aconteçam. “São indivíduos que decidem realizar atos horríveis. É muito difícil saber com antecedência cada incidente deste tipo”, afirmou Danino a jornalistas no local do ataque.

As tensões pareciam ter se atenuado um pouco na semana passada, após a reunião entre Netanyahu, Kerry e o rei da Jordânia, Abdullah II, em Amã. O encontro foi uma tentativa de restaurar a calma após meses de violentos confrontos nas proximidades do templo que é sagrado para judeus e muçulmanos.

الاثنين، 17 نوفمبر 2014

Estado Islâmico executa americano e pelo menos 15 soldados sírios

O grupo extremista Estado Islâmico (EI) postou um vídeo na internet, no domingo, com a execução por decapitação do refém americano Peter Kassig e de soldados sírios. A Casa Branca confirmou a morte e a veracidade da gravação. Nas imagens do mais recente vídeo do EI, um homem mascarado aparece em pé ao lado de uma cabeça decepada, alegando ter decapitado Kassig.

“Este é Peter Edward Kassig, um cidadão americano de seu país (...)”, afirma o homem mascarado de sotaque britânico, que associa este assassinato ao envio de conselheiros americanos para ajudar as tropas iraquianas em sua guerra contra o EI. Não é possível saber, neste momento, se trata-se do “Jihadi John”, o suposto assassino dos jornalistas americanos James Foley e Steven Sotloff.

No mesmo vídeo de 15 minutos, combatentes do EI são mostrados decapitando 15 homens apresentados como soldados do regime sírio de Bashar al-Assad. De Indiana, Peter Kassig, 26, também é conhecido como Abdul-Rahman, nome que adotou após sua conversão ao Islã em cativeiro.

Os pais de Kassig disseram, por intermédio de um porta-voz, que o filho foi feito refém no caminho para a cidade de Deir al-Zor, no leste da Síria, em 1º de outubro de 2013. Ex-soldado no Iraque, Kassig, segundo a família, realizava trabalho humanitário para a Special Emergency Response and Assistance, uma organização fundada em 2012 para ajudar refugiados sírios.

Ele apareceu no vídeo —lançado em 3 de outubro— da decapitação de um outro refém do EI, o britânico Alan Henning, em que os jihadistas ameaçam matá-lo em retaliação aos ataques aéreos americanos na Síria e no Iraque.

الأحد، 5 أكتوبر 2014

Estado Islâmico executa 6 soldados no Iraque, dizem testemunhas

Militantes do Estado Islâmico (EI) executaram seis soldados iraquianos na província de Anbar, onde o grupo extremista continua fazendo avanços, apesar de uma crescente campanha de ataques aéreos liderada pelos EUA no Iraque.

Segundo relato de testemunhas, os soldados - um dos quais trajava uniforme militar e os demais, roupas civis - foram alinhados contra uma parede, na cidade de Hit, e baleados na cabeça. As testemunhas, que falaram sob condição de anonimato por temerem uma represália, disseram ainda que o EI atacou um posto policial em Hit, que fica 140 quilômetros a oeste da capital iraquiana, Bagdá. 

O EI chegou a Hit na quinta-feira (2), na última vitória do grupo contra militares iraquianos em Anbar. Os EUA lançaram ataques contra posições dos militantes na província.

السبت، 4 أكتوبر 2014

Estado Islâmico diz ter decapitado britânico em novo vídeo

Um vídeo divulgado na internet nesta sexta-feira parece mostrar a decapitação de mais um refém por membros do grupo extremista que se auto-denomina "Estado Islâmico". A vítima que aparece no vídeo é o britânico Alan Henning, sequestrado na Síria quando trabalhava na entrega de ajuda humanitária no último mês de dezembro.

As imagens têm as mesmas características de vídeos semelhantes que mostravam a decapitação de outros reféns. O "Estado Islâmico" já decapitou três reféns desde o mês de agosto. Os militantes dizem que essa é uma resposta aos ataques aéreos de potências ocidentais no território controlado pelo grupo, que ocupa áreas do Iraque e da Síria.

Na África, extremistas da facção Jund al-Khilifa, simpatizantes do Estado Islâmico, também decapitaram um refém francês. Henning trabalhou como taxista na cidade de Salford (norte da Inglaterra) antes de se envolver com ajuda humanitária.

Os extremistas haviam ameaçado matá-lo em um vídeo anterior que registrou o assassinato do também britânico David Haines. Na terça-feira, a mulher de Henning havia feito um apelo por sua libertação. "Ele é inocente", disse ela.

الأربعاء، 3 سبتمبر 2014

Obama: Estados Unidos não vão se deixar intimidar pelos jihadistas

O presidente norte-americano, Barack Obama, declarou nesta quarta-feira (3) que os Estados Unidos "não se vão deixar intimidar" pela execução do jornalista Steven Sotloff, momentos depois de a Casa Branca ter confirmado a autenticidade do vídeo.
Em entrevista, Obama acrescentou que neutralizar o grupo terrorista Estado Islâmico (EI) "vai levar tempo", mas que o objetivo é que o EI "deixe de ser uma ameaça" à região. 
Antes, a porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Caitlin Hayden, tinha anunciado que "os serviços de informações norte-americanos analisaram o vídeo divulgado [na terça-feira], no qual se vê o cidadão norte-americano Steven Sotloff, e consideraram que ele é autêntico".
Catorze dias após a decapitação do jornalista norte-americano James Foley, o EI executou Steven Sotloff, sequestrado em agosto do ano passado na Síria, de acordo com um vídeo divulgado pelo Grupo de Vigilância de Sites Fundamentalistas Islâmicos. As imagens suscitaram uma onda de indignação mundial.
Obama, que qualificou o EI "de câncer", determinou ontem o envio de 350 soldados para Bagdá, a fim de proteger funcionários e instalações diplomáticas. Esse contingente junta-se aos 470 soldados já destacados desde o início da ofensiva jihadista, em junho.
Desde 9 de junho, o EI conquistou áreas do território ao norte, a oeste e leste de Bagdá, perante a retirada das Forças Armadas iraquianas.
Fortalecido pelo êxito militar no Iraque e na Síria, o movimento proclamou a criação de um "califado" entre os dois países, nas zonas que controla e nas quais é acusado de perseguir as minorias, de realizar execuções sumárias e violações.

الاثنين، 18 أغسطس 2014

Gaza: número de mortos palestinos sobe para mais de 2 mil

O número de mortos no recente conflito Israel-Palestina já provocou mais de 2 mil mortos na Faixa de Gaza, informou hoje (18) o Ministério da Saúde, acrescentando que mais feridos nos ataques israelenses acabaram morrendo.
De acordo com a nota, um total de 2.016 pessoas morreram e mais 10.196 ficaram feridas durante a ofensiva israelense a Gaza, há mais de um mês. Entre os mortos estão 541 crianças, 250 mulheres e 95 homens idosos.
O número de mortos, que estava fixado em 1.980, subiu depois de várias pessoas feridas no conflito terem morrido em hospitais de Gaza, no Cairo e em Jerusalém, locais para onde foram levadas para receber tratamento médico.
Os médicos também encontraram um cadáver nos escombros do distrito de Shejaiya, no leste da cidade de Gaza, que estava no local há mais de três semanas, segundo o comunicado.
Hoje, do outro lado do conflito, o Exército de Israel confirmou que cinco dos 64 soldados abatidos em combate morreram como resultado de “fogo amigo”.

Desde que começaram as hostilidades, em 8 de julho, o governo israelense assegura que o objetivo do Exército é destruir as plataformas de lançamento de rockets e os túneis escavados pelas milícias palestinas entre Gaza e o território de Israel.
Nas últimas semanas, as duas partes acertaram duas tréguas humanitárias de 72 horas, renovadas na quinta-feira (15) por mais cinco dias, para continuar as negociações sobre os termos de um acordo que ponha fim à ofensiva militar.

الاثنين، 11 أغسطس 2014

Foto chocante mostra filho de jihadista segurando cabeça de soldado sírio

Uma foto chocante publicada no perfil de Khaled Sharrouf no Twitter com a legenda "Esse é o meu garoto" mostra o filho do jihadista segurando a cabeça de um soldado sírio decapitado. 
O primeiro-ministro australiano Tony Abbot disse em entrevista que as imagens são exemplos das “atrocidades horríveis” cometidas pelo grupo terrorista.
O terrorista ainda aparece com os três filhos segurando armas em frente a uma bandeira do Estado Islâmico do Iraque e do Levante.
Khaled Sharrouf se declarou culpado das acusações de terrorismo e foi condenado na Austrália. Ele fugiu do país no ano passado usando o passaporte do irmão e se juntou aos jihadistas na Síria e no Iraque. O grupo é acusado de cometer uma série de assassinatos, massacres, e de enterrar crianças e mulheres vivas.
“O Estado Islâmico – como eles estão chamando a si mesmos agora – não é apenas um grupo terrorista, é um exército terroristas que não está em busca apenas de um enclave terrorista, mas de um estado terrorista, de uma nação terrorista”, informou o premiê a uma rádio australiana.

السبت، 26 يوليو 2014

Dezenas de corpos são retirados de escombros em Gaza durante trégua

Cinco horas depois do início da trégua no conflito entre Israel e Hamas, ao menos 76 corpos foram retirados de escombros na Faixa de Gaza, segundo a agência France Presse. A informação é de um balanço divulgado por socorristas palestinos, que também acrescentaram que os corpos foram transportados para diferentes necrotérios e hospitais da região.
Trégua
Às 8h locais (2h de Brasília), começou uma trégua de 12 horas de duração na Faixa de Gaza. A pausa no conflito foi comunicada pelo secretário de estado americano, John Kerry, nesta sexta-feira (25), segundo informou a agência de notícias Reuters e o jornal israelense "Haaretz".
Segundo o jornal, a trégua objetiva permitir que os palestinos busquem água e comida e que os hospitais sejam reabastecidos com medicamentos. O grupo palestino Hamas também aceitou a trégua.
O ministro das Relações Exteriores do Egito, Sameh Shukri, e o secretário geral da ONU, Ban Ki-moon, haviam pedido mais cedo a pausa nos confrontos entre Israel e o Hamas.
Uma reunião entre Kerry e líderes da Europa e do Oriente Médio foi marcada para este sábado, em Paris, com o objetivo de alcançar um cessar-fogo "o mais rápido possível", disse à Reuters uma fonte da diplomacia francesa.
Bombardeio na madrugada
Antes do início da trégua, na madrugada deste sábado (26), pelo menos 12 pessoas, todas identificadas como civis, morreram em um bombardeio israelense sobre um edifício de três andares na cidade de Khan Yunes, no sul da Faixa de Gaza.
O Ministério da Saúde do território palestino informou em um comunicado que o incidente aconteceu antes do amanhecer, quando as forças aéreas israelenses atacaram um conjunto residencial da cidade.

الجمعة، 25 يوليو 2014

Emboscada jihadista mata 50 soldados no norte da Síria

Pelo menos 50 soldados morreram nesta sexta-feira em uma emboscada preparada pelo grupo radical Estado Islâmico (EI) perto de um quartel nos arredores da cidade síria de Al Raqqah, bastião dos jihadistas, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos.

Os extremistas capturaram os soldados ao amanhecer na cidade de Abu Sharab, depois que recuaram do quartel, base da Divisão 17 das Forças Armadas e cenário de choques entre os dois lados.

O Observatório acrescentou que pelo menos 28 militantes do EI morreram entre ontem e hoje nos combates pelo controle do local.

Supostos combatentes do EI asseguraram nas redes sociais e foros empregados habitualmente pelos radicais que conseguiram hoje tomar o quartel e postaram supostos vídeos e fotografias do lugar.

No entanto, esta informação não foi confirmada nem pelo Observatório nem pelas autoridades sírias.
O Observatório apontou que os combates se prolongaram durante o dia de hoje e que uma coluna do exercito, respaldada por helicópteros e aviões, se transferiu da zona de Al Salamiya a Al Raqqah.

Por sua parte, a agência de notícias oficial síria 'Sana' afirmou que os uniformizados da Divisão 17 foram 'realocados' em preparação dos choques contra 'grupos terrorismos armados', perto de Al Raqqah.

Enquanto isso, na província setentrional de Al Hasaka, o EI sofreu hoje 'perdas importantes', segundo a agência estatal, quando tentou atacar uma unidade militar na capital homônima provincial.

A fonte, que citou testemunhas, ressaltou que depois que o exército repeliu os 'terroristas', estes se retiraram cerca de 15 quilômetros ao sul de Al Hasaka.

Nesta cidade, os militares abortaram ontem à noite um ataque dos jihadistas contra a sede do governamental Partido Al-Baath, disse a 'Sana'.

O Observatório assinalou hoje que pelo menos 12 membros da formação política e guardas do local morreram nos choques em Al Hasaka.

O diretor dessa organização, Rami Abderrahman, disse hoje à Agência Efe que os ataques dos extremistas em Al Raqqah e Al Hasaka representam a maior ofensiva coordenada do EI contra as forças do regime na Síria, onde até uma semana se tinha limitado a combater contra outras facções islamitas.

O EI proclamou no final de junho um califado islâmico no território iraquiano e na Síria.

الجمعة، 18 يوليو 2014

Netanyahu justifica ofensiva terrestre para destruição de "túneis do terror"

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse nesta sexta-feira (18) que a operação militar terrestre israelense na Faixa de Gaza é necessária para atingir os "túneis do terror" usados pelo Hamas, o movimento fundamentalista islâmico que tem lançado foguetes e morteiros contra Israel. Segundo ele, a incursão por terra foi decidida "depois de terem sido esgotadas todas as opções e com a consciência de que o preço a pagar pode ser alto".

"Não é possível resolver [o problema] dos túneis unicamente a partir do ar. Os nossos soldados vão fazer isso em terra", disse Netanyahu antes de uma reunião do governo. A fase terrestre da operação militar, chamada Margem Protetora, teve início na noite de quinta-feira (17) com o objetivo de destruir a rede de túneis entre a Faixa de Gaza e Israel e anular a capacidade do Hamas e de outros grupos armados de disparar foguetes contra o território israelense.

Netanyahu disse que conversou, nas últimas horas, com vários líderes internacionais para explicar a situação vivida por Israel e tentar convencer a comunidade internacional de que seu país combate "com moderação uma organização terrorista assassina", buscando devolver a calma aos seus cidadãos.

O primeiro-ministro disse que seu país combate apenas terroristas e acusou as milícias em Gaza de usar a população civil como "escudos humanos". Ele reconheceu que as críticas internacionais "são inevitáveis" por causa das mortes de civis na ofensiva, mas responsabilizou apenas o Hamas pelas vítimas inocentes do conflito.

Quinta-feira, o governo brasileiro rechaçou a incursão terrestre israelense em Gaza, classificando-a como um grave retrocesso nos esforços de paz, mas também as ações do Hamas. "O Governo brasileiro condena veementemente os bombardeios israelenses a Gaza, com uso desproporcional da força, que resultaram em mais de 230 palestinos mortos, muitos deles civis desarmados e crianças. Condena, igualmente, o lançamento de foguetes e morteiros de Gaza contra Israel", destacou o Itamaraty em nota.

Desde o início da operação terrestre, mais de 20 palestinos e um soldado israelense morreram no conflito na Faixa de Gaza, de acordo com as fontes oficiais de cada lado. Desde o início da Operação Margem Protetora, em 8 de julho, o número de mortes ultrapassa 260, sendo dois israelenses, com mais de 2 mil feridos. Esta é a terceira ofensiva israelense na região desde 2007, quando o Hamas assumiu o controle em Gaza.

الأحد، 13 يوليو 2014

Israel envia unidade a Gaza e anuncia grandes bombardeios

Israel enviou neste domingo (13) um comando para a Faixa de Gaza e advertiu aos moradores da região norte do território, controlado pelo movimento islamita palestino Hamas, que realizará grandes bombardeios.

Um comando da Marinha israelense desembarcou durante a madrugada em uma praia de Gaza para atacar uma plataforma de lançamento de foguetes.

"A missão aconteceu da maneira correta", informou um porta-voz militar, que anunciou um balanço de quatro soldados levemente feridos. O braço militar do Hamas, as Brigadas Ezedin al-Qasam, confirmaram tiroteios intensos com 'soldados da Marinha sionista' que tentavam penetrar na zona noroeste do território.

Esta é a primeira incursão terrestre do exército israelense desde o início da ofensiva aérea, na terça-feira, para destruir a capacidade de ataque do Hamas.

No sábado (12) à noite, a aviação israelense realizou 20 ataques, o que eleva a 1.329 o número de ações desde o início da operação. No total, os ataques israelenses deixaram 165 mortos e mais de 1.000 feridos desde terça-feira, segundo fontes médicas. De acordo com a ONU, 70% das vítimas são civis e 21% menores de idade.

الخميس، 6 مارس 2014

Parlamento da Crimeia decide por unanimidade fazer parte da Rússia

O Parlamento da Crimeia votou unanimemente a favor de se tornar parte da Rússia nesta quinta-feira, disse a agência de notícias RIA, citando o texto da decisão. Foi acertado "entrar na Federação Russa com os direitos de um sujeito da Federação Russa", diz o texto.

Dominado por representantes pró-Moscou, o Parlamento da Crimeia pediu ao presidente Vladimir Putin que examine uma moção de adesão a Rússia e anunciou um referendo em 16 de março na península ucraniana para validar o pedido.

Os eleitores poderão escolher entre uma união a Rússia ou uma autonomia maior a respeito de Kiev, afirmou o deputado regional Grigori Ioffe. A pergunta que será feita na consulta será: "Você é a favor da reunificação da Crimeia com a Rússia como parte da Federação Russa?". A consulta terá ainda uma segunda questão: "Você é a favor que volte a vigorar a Constituição da Crimeia de 1992 e o status da Crimeia como parte da Ucrânia?".

Pouco depois, o Kremlin anunciou que Putin foi informado sobre o pedido do Parlamento da Crimeia. "O Parlamento da Crimeia aprovou uma moção para que a Crimeia se una a Rússia. E solicitou ao presidente e ao Parlamento russos que examinem este pedido", disse Ioffe.