
Ele esteve preso em dezembro de 2008, acusado de agredir a então companheira num clube de Salvador. Na mesma ocasião, ele teria disparado um tiro em público. Segundo a Corregedoria da Polícia Civil, o delegado ainda responde a um processo administrativo por esses crimes.
Madson que foi encontrado dentro de um carro, segundo os militares que o encontraram, estava bêbado e dormindo. Junto a ele havia um fuzil de uso exclusivo das Forças Armadas.
O delegado foi levado para a Corregedoria e ao chegar tentou agredir fisicamente uma policial grávida de 6 meses e um outro policial de plantão. Ainda segundo os militares, o delegado usou palavras racistas contra o colega e foi preso. Madson Barros deve responder a dois processos: um processo administrativo e outro criminal.
Além do fuzil, foram encontrados com o delegado um rádio, três coletes à prova de bala, um facão, uma pistola, munição e algemas. O policial ainda portava outra pistola com numeração raspada e possivelmente clandestina. Ele foi autuado em flagrante por porte ilegal de arma e racismo.
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