
O projeto de lei da deputada estadual Luiza Maia (PT-BA) que pretende proibir que o governo do Estado e prefeituras baianas contratem bandas que executam músicas com letras ofensivas às mulheres depende da assinatura de mais um deputado para entrar na pauta de votação da Assembleia Legislativa da Bahia.
Com o retorno dos trabalhos na Assemblia na próxima segunda-feira (1ª), a deputada espera chegar à 32ª assinatura para encaminhar o projeto para votação ainda neste semestre. Se o projeto for aprovado, dezenas de bandas de pagode baiana podem deixar de participar de eventos financiados por prefeituras e pelo governo do Bahia.
Em entrevista ao Correio24horas, a deputada disse  que gosta de sonoridade do pagode, mas não consegue compreender como  alguns artistas se dedicam a compor músicas que ofendem as mulheres. Fã  de Chico Buarque, Luiza Maia crê que a política também é uma forma de  educar e é isso que ela pretende fazer com a proibição.
Já André  Ramon, vocalista da LevaNóiz, disse em entrevista à TV Bahia que as  suas músicas transmitem alegria para o público. “A maldade está na  cabeça das pessoa, porque o intuito da gente não é levar maldade para as  pessoas, e sim alegria", declarou o artista. O projeto também é  criticado por outros artistas, que acham que a proposta da deputada deve  ser amadurecida através de debates.  
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