O Conselho Nacional de
Autorregulamentação Publicitária (Conar) arquivou, na última
quarta-feira, um processo contra um comercial de lingeries da Marisa. A
decisão foi unânime.
De acordo com o conselho, foram
feitas cerca de 50 reclamações sobre o comercial. A principal queixa foi
sobre a sexualização da mulher, além de homofobia, discriminação contra
as mulheres e até mesmo, contra os homens.
O filme mostra
uma mulher de lingerie eliminando os tipos de homens, numa estatística
fictícia. No comercial diz que a cada 100 homens, um tem um poodle,
cinco moram com a mãe, 13 têm medo de barata, até chegar a apenas um.
O Conar entendeu que o comercial se trata de um filme apoiado em humor e não há discriminação de nenhum tipo.
A
Marisa respondeu que abordaram de forma bem humorada um tema comum
entre as mulheres. Em nota, a empresa afirma que não houve intenção de
desmerecer os homens ou incentivar o machismo "e sim de se aproximar do
universo das mulheres, considerando as dificuldades que muitas têm com o
'clichê' de encontra o homem ideal".
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