
O ex-PM Marco Prisco, líder do movimento grevista que ocupou o prédio da Assembleia Legislativa por 10 dias, saiu do Complexo Penitenciário, no bairro de Mata Escura, na tarde desta sexta-feira (23) para responder às acusações e formação de quadrilha e destruição do patrimônio público em liberdade.
Policiais militares também aguardam a liberdade em cumprimento ao alvará de soltura dos grevistas presos e, segundo informações de companheiros de Prisco, uma comissão foi formada para analisar possíveis irregularidades no processo e na prisão dos PMs.
Prisco foi preso no dia 9 de fevereiro, no mesmo dia em que os policiais desocuparam a Assembleia Legislativa depois de cerca de 10 dias de ocupação.
A decisão de abandonar o prédio ocorreu após o líder grevista Marco Prisco ter sido flagrado conversando grevista e tratando de ações de intimidação como queima de viaturas e fechamento de rodovias. As gravações também trazem um cabo bombeiro do Rio de Janeiro, que está na Bahia, falando sobre a expansão do movimento para outros estados.
Habeas Corpus
O ex-policial militar David Salomão, flagrado em escutas telefônicas combinando atos de vandalismo durante a greve de PMs na Bahia, foi solto na terça-feira (13). Ele estava preso na sede da Polinter, em Salvador, depois de ter sido detido em Vitória da Conquista e transferido para a capital baiana após o movimento grevista.
Em telefonemas gravados com autorização da Justiça, David Salomão combinou atos de vandalismo com Marco Prisco durante a greve da polícia militar, que durou 12 dias na Bahia e terminou no dia 31 de janeiro. Depois da exibição das gravações, ele disse que não cometeu crime. O advogado de Salomão afirma que o cliente não liderou a greve no estado. Ele esteve preso durante um mês e dois dias.
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