O Corpo de Bombeiros do Espírito Santo confirmou, na 
manhã desta quarta-feira, que o número de mortes provocadas pelas chuvas
 que chuvas que atingem o Estado desde a última semana chegou a 17.  
Segundo a corporação, três corpos foram encontrados hoje na cidade de 
Colatina
Agora, Colatina é o segundo município com o maior número
 de mortes no Estado, com cinco casos registrados. Em primeiro lugar 
aparece a cidade de Itaguaçu, com oito vítimas. Ainda foram registradas 
mortes em Nova Venécia (1), Baixo Guandu (2) e Domingos Martins (1).
 
Segundo último boletim divulgado pela Defesa Civil, 
nesta terça, o Estado já registra mais de 49 mil desabrigados ou 
desalojados por causa das tempestades. A estimativa é que 20 mil 
quilômetros de estradas tenham sido destruídos e danificados pelos 
temporais, que atingiram mais fortemente 48 dos 78 municípios do Estado.
 
As orientações da Defesa Civil são para que a população 
que vive nas áreas de risco vá para um local seguro; fique atenta à 
movimentações de terra; tenha em mãos o telefone da Defesa Civil no 
município; evite áreas alagadas, terrenos acidentados, locais em que há 
buracos, bueiros abertos e fiação elétrica exposta. O órgão alerta que 
trincas no chão, inclinação de cercas, postes e árvores são indícios de 
deslizamento - a orientação é para que, nesses casos, o local seja 
abandonado imediatamente.
 
O população atingida pode solicitar atendimento por meio do número de emergência 193.
Chuva recorde 
 
O Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnicas e Extensão Rural (Incaper) informou que as fortes chuvas que há mais de uma semana atingem o Estado já são as maiores enfrentadas, desde que começaram as medições meteorológicas no Espírito Santo, há 90 anos. Segundo o Incaper, o fenômeno é decorrência de "um canal de umidade associado à presença de Zonas de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) que vem mantendo o tempo encoberto em todo o Estado".
O Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnicas e Extensão Rural (Incaper) informou que as fortes chuvas que há mais de uma semana atingem o Estado já são as maiores enfrentadas, desde que começaram as medições meteorológicas no Espírito Santo, há 90 anos. Segundo o Incaper, o fenômeno é decorrência de "um canal de umidade associado à presença de Zonas de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) que vem mantendo o tempo encoberto em todo o Estado".

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