Desde a recepção surpreendente e calorosa no aeroporto até a entrevista coletiva na sede do clube.
O que fica difícil de entender é como Diego não chega ao Flamengo para usar a camisa 10.
Representa mais do que qualquer número 35. A ideia do marketing do clube de homenagear os títulos da Libertadores e do mundial de clubes conquistados em 1981 é válida. Mas não nas costas daquele que pode ser tornar um ídolo em breve ou que desembarcou com esse objetivo.
Com o devido respeito que a família de Diego mereça não conheço nenhum clube no mundo que tenha escolhido o número que seu jogador irá usar baseado na idade dos filhos do atleta.
Me recordo bem que Adriano, que fez história no Flamengo, fez questão de usar a camisa 10 quando a 9 lhe foi oferecida.
Petkovic foi 10. Usou a 43, de minutos, isso tempos depois, por causa do gol antológico do tri diante do Vasco.
Hoje a 10, equivocadamente, é de Ederson.
A 10 era para ser de Diego.
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