Um atirador abriu fogo nesta segunda-feira em uma universidade cristã de Oakland, no Estado americano da Califórnia, deixando pelo menos seis mortos e três feridos, segundo a CNN. Os policiais prenderam o suspeito de abrir fogo na Oikos University, localizada no subúrbio de San Francisco. "Um eventual suspeito foi preso. Não há ameaça imediata para a segurança pública nas imediações", indicou a polícia de Oakland em sua conta no Twitter.
Logo após o tiroteio, havia desencontro nas informações sobre mortos e feridos. A ABC falava em duas mortes, enquanto outros veículos indicavam mais vítimas. Segundo o jornal San Francisco Chronicle, os mortos seriam quatro. Já a AP apontava cinco.
A polícia divulgou uma descrição do suspeito na qual fala de um homem coreano, de aproximadamente 40 anos, corpulento e que vestia roupas marrons. Ele foi preso em uma cidade próxima. O detido seria um antigo estudante da Oikos University, segundo informou o pastor Jong Kim, fundador do centro universitário, ao jornal Oakland Tribune. Kim explicou que não viu o tiroteio, mas escutou cerca de 30 disparos. "Me escondi em meu escritório", acrescentou.
Os tiros foram ouvidos no interior da Oikos University por volta das 10h23 locais (14h23 de Brasília). O professor Lucas Garcia dava aula de Inglês quando o tiroteio começou. Ele afirmou à CNN que ouviu seis tiros vindos de uma sala próxima. Enquanto o tiroteio continuava, o professor evacuou seus alunos do prédio. Noticiários de televisão locais mostraram corpos cobertos na rua em frente à faculdade, os feridos sendo levados para fora e mais macas sendo trazidas ao local.
A Oikos University, uma instituição particular de ensino cristã, oferece cursos de teologia, música, enfermagem e medicina asiática. Em seu site, a escola afirma que se esforça para "fornecer os mais altos padrões educacionais, com uma inspiração e os valores cristãos".
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