O secretário da Saúde de Itabuna, Geraldo Magela, apontou equívocos no relatório que serviu de base para a decisão do Conselho Municipal da Saúde sobre a retomada da gestão plena do setor. O documento foi produzido por uma comissão especial, composta por representantes do próprio CMS, do Conselho Estadual da Saúde, Uesc, prestadores de serviço e usuários.
A discussão do relatório ocorreu nesta quarta-feira (18), no auditório da antiga Fundação Sesp. Por 14 votos a 9, o conselho rejeitou a devolução do comando único da saúde para o município de Itabuna. Para Magela, o relatório avaliou de forma unilateral o Termo de Compromisso de Gestão Municipal (TCGM), que apresentou exigências divergentes.
“O relatório contém avaliações infundadas, apresentando dados de 2009 e 2010, sem listar os do ano passado, que mostram, entre outras conquistas, a queda da mortalidade infantil de 34,5%”, declarou o secretario, ressaltando que a preocupação continua, pois segundo ele, com a perda de recursos decorrente do atual modelo de gestão, a população permanece desassistida e, em alguns casos, tendo que entrar na justiça para conseguir atendimento.
A discussão do relatório ocorreu nesta quarta-feira (18), no auditório da antiga Fundação Sesp. Por 14 votos a 9, o conselho rejeitou a devolução do comando único da saúde para o município de Itabuna. Para Magela, o relatório avaliou de forma unilateral o Termo de Compromisso de Gestão Municipal (TCGM), que apresentou exigências divergentes.
“O relatório contém avaliações infundadas, apresentando dados de 2009 e 2010, sem listar os do ano passado, que mostram, entre outras conquistas, a queda da mortalidade infantil de 34,5%”, declarou o secretario, ressaltando que a preocupação continua, pois segundo ele, com a perda de recursos decorrente do atual modelo de gestão, a população permanece desassistida e, em alguns casos, tendo que entrar na justiça para conseguir atendimento.
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