Fernando Schimdt, Valton Pessoa, Pablo Ramos, Nelson Barros Neto, Vitor Ferraz e Sidônio Palmeira. O que todos eles têm em comum? O fracasso do Bahia em 2014.
Em apenas um ano no clube, todos esses dirigentes foram responsáveis diretos pelo rebaixamento do Bahia para a Série B do Brasileirão. Após quatro anos na elite do futebol nacional, o clube bicampeão brasileiro teve a infelicidade de receber um grupo que utilizou da democracia, conquista da torcida e que nada tem a ver com o insucesso dentro de campo, para enganar a massa tricolor.
Foram constantes trocas de diretores de futebol, contratações pífias e demissões de atletas precipitadas, em um momento em que o elenco precisava de união.
Agora, a diretor deixa o Esquadrão rebaixado, com um elenco a ser reconstruído e tenta ludibriar o torcedor alegando que deu dois patrimônios ao clube. O Fazendão, construído há muitos anos, e a Cidade Tricolor, construída e entregue antes dos mesmos dirigentes assumirem o comando do clube.
No próximo dia 13 de dezembro, a torcida terá a chance de mudar os rumos do Bahia. Os sócios do clube elegerão o novo presidente e o novo Conselho Deliberativo para o triênio 2015-2017.
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