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Joseph Ratzinger, atualmente o Papa Bento XVI, assinou em 9 de fevereiro de 1970, quando ensinava teologia na Universidade de Regensburg, na Baviera, uma petição que questionava o celibato na Igreja Católica, segundo informações publicadas nesta sexta-feira (28), pelo jornal "Süddeutsche Zeitung". À época o religioso tinha 42 anos.
"Nossas consultas e nossos estudos coincidem com a necessidade de um tratamento diferenciado à lei que estabelece o celibato(...) tanto pela Igreja alemã como pela Igreja mundial", escreveram os teólogos em carta enviada à Conferência Episcopal da Alemanha, para a qual Ratzinger atuou como consultor em questões de fé e moral.
Juntamente com ele, estiveram nomes de peso como os dos também teólogos Karl Rahner, Otto Semmelroth, Karl Lehmann e Walter Kasper. O documento, que não havia se tornado público até agora, permaneceu arquivado por 41 anos. Segundo a reportagem do jornal alemão sob o título de "As dúvidas do jovem Ratzinger", os responsáveis pela petição afirmam não desejar influir em qualquer decisão da Santa Sé, mas demonstram preocupação com a obrigatoriedade do celibato.
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