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Os heróis de 1959 e 1988 estão na história, todos sabem. Do mesmo jeito, Carlito, Beijoca, Douglas, Eliseu, Raudnei e tantos outros nunca vão sair da memória dos tricolores fanáticos e apaixonados.
Que tal lembrar, então, de momentos pouco conhecidos e que também fazem parte dos 80 anos de conquistas, decepções e muito, muito amor?
Da junção entre o Bahiano de Tênis e da Associação Atlética saiu o Bahia. A inatividade de alguns jogadores daquelas equipes, que deixaram de participar das competições oficiais no final da década de 20, pode ter gerado a ideia de fundar o Esporte Clube Bahia.
Os jogadores, sem clube, fizeram um time para jogar no Recôncavo e na Ilha de Itaparica. Como naquele tempo havia pouco carro e as estradas quase não existiam, as viagens eram feitas de barco a vapor.
Depois de um grande temporal e um susto maior ainda, um dos pioneiros logo lançou a ideia de jogar em Salvador. Ali foi o ponto de partida para uma história de tantos títulos e glórias alcançadas.
A galera, depois de inúmeras reuniões, pensou no nome Atlético Bahiano, com as cores preto, azul e branco. Waldemar Costa, o primeiro presidente, logo retrucou. “Preto em camisa de time dá azar”.
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