Enquanto o país lamenta a tragédia que matou pelo menos 600 pessoas na Região Serrana, as obras do Museu do Amanhã seguem a todo vapor. O empreendimento, na região portuária da cidade, tem boas razões para ser mais do que eficiente. De acordo com o Jornal do Brasil, em outubro passado, o governador Sérgio Cabral repassou R$ 24 milhões do Fundo Estadual de Conservação Ambiental (Fecam) para a Fundação Roberto Marinho, parceira no empreendimento. É do Fecam que sai a verba para obras de contenção e drenagem nas encostas em áreas de risco.
O Museu do Amanhã está sendo contruído no Rio de Janeiro com um projeto do arquiteto espanhol Santiago Calatrava, conhecido no mundo todo pelos projetos revolucionários. Segundo o G1, o telhado do museu parece ter asas prontas para levantar voo, formas surpreendentes e sempre em movimento, que permitem a entrada da luz no prédio e, ao mesmo tempo, são painéis de energia solar. É o Museu do Amanhã, a mais nova criação de um dos maiores nomes da arquitetura contemporânea, o espanhol Santiago Calatrava, autor de obras como a ponte sobre o Rio da Prata, em Buenos Aires, e o museu de arte em Milwaukee, nos Estados Unidos.
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