Na quarta-feira (10), uma criança de 9 anos se afogou no Rio Cachoeira, na área do bairro Bananeira.
A tragédia aconteceu quando a vítima Clício Souza Nunes, em companhia de mais dois amigos brincavam, eles tentaram atravessar o rio a nado, mas a correnteza estava muito forte e eles foram arrastados para as baroneses
Ao perceberem que poderiam morrer gritaram pedindo socorro, uma senhora gravida e um homem que se chama Cicero Trindade dos Santos conseguiram ouvir os gritos.
Cicero rapidamente pulou no rio “ eu não pensei duas vezes, nadei até eles peguei o primeiro e joguei por cima das baronesas, em seguida joguei o “Vítor”, a aguá estava muito forte não conseguir chegar ao Clício, ele foi se afogando por debaixo da vegetação”, mesmo sendo um herói ao salvar duas vidas, ele lamentou pela vida do terceiro.
A tragédia aconteceu quando a vítima Clício Souza Nunes, em companhia de mais dois amigos brincavam, eles tentaram atravessar o rio a nado, mas a correnteza estava muito forte e eles foram arrastados para as baroneses
Ao perceberem que poderiam morrer gritaram pedindo socorro, uma senhora gravida e um homem que se chama Cicero Trindade dos Santos conseguiram ouvir os gritos.
Cicero rapidamente pulou no rio “ eu não pensei duas vezes, nadei até eles peguei o primeiro e joguei por cima das baronesas, em seguida joguei o “Vítor”, a aguá estava muito forte não conseguir chegar ao Clício, ele foi se afogando por debaixo da vegetação”, mesmo sendo um herói ao salvar duas vidas, ele lamentou pela vida do terceiro.
A tia três dias depois não consegue acreditar, desmaiando por varias vezes.
A avó da criança inconformada disse que sempre cuidou dele, e no dia da fatalidade tinha feito uma viajem para Coaraci, deixando o neto sobre a guarda da tia.
“Ele era uma criança muito feliz, falava com todo mundo, passava por mim e pedia sempre a benção, as poucas vezes que ele estava triste era quando não conseguia trazer merenda da escola para casa” afirmou uma vizinha da criança.
A avó da criança inconformada disse que sempre cuidou dele, e no dia da fatalidade tinha feito uma viajem para Coaraci, deixando o neto sobre a guarda da tia.
“Ele era uma criança muito feliz, falava com todo mundo, passava por mim e pedia sempre a benção, as poucas vezes que ele estava triste era quando não conseguia trazer merenda da escola para casa” afirmou uma vizinha da criança.
(Radar Notícias)
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