A divisão foi feita depois de um acordo firmado entre os grupos para a utilização da Avenida Paulista para as manifestações, durante uma reunião no Ministério Público Estadual. Os representantes dos grupos aceitaram fazer o rodízio, com o objetivo de garantir a segurança dos participantes e a implantação de um esquema de policiamento reforçado.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP), os atos foram monitorados por meio de câmeras do sistema Olho de Águia e acompanhados por integrantes da SSP-SP e das polícias, a partir Centro de Operações da PM (Copom).
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