segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Engenhão tem raros problemas internos, mas entorno sofre
Os problemas externos foram maiores do que os problemas internos. Assim pode ser definida a organização do Engenhão para o clássico deste domingo entre Botafogo e Flamengo. Depois que o torcedor entra no estádio, tudo funciona bem. O grande sacrifício é o caminho até os portões de acesso.
Com as ruas no entorno do Engenhão muito estreitas, qualquer tipo de aglomeração maior do que a habitual acaba prejudicando o trânsito no local.
Ciente da menor presença de alvinegros na partida, um botafoguense narrou a sua trajetória de Queimados até o estádio dentro de um vagão de trem lotado de rubro-negros. Com espírito esportivo, Gilson Cabral, que estava com o filho Rafael, de 11 anos, exaltou a força da torcida do Flamengo.
O militar Flávio Moura, que estava de folga e foi para torcer para o Flamengo, demonstrou preocupação em relação à condição de maior estádio do Rio que o Engenhão ganhará enquanto o Maracanã estiver fechado para obras:
– As pessoas que chegam ao estádio não conseguem entrar com segurança. Vi um tumulto e me escondi atrás de uma barreira. Fazer um Flamengo x Vasco aqui será difícil.
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