Após a apreensão dos produtos, as empresas são notificadas e, se houver reincidência, o estabelecimento é penalizado com multas que variam de R$126 reais a R$1.600, segundo a coordenadora da Vigilância, Suzana Santos.
Segundo a coordenadora, o objetivo da operação retirar das prateleiras produtos que ponham em risco a saúde da população. A coordenadora chama a atenção do consumidor para que fique atento quando for adquirir o pronto. “Todos devem observar sempre a data de validade e condições das embalagens. Elas devem estar em perfeita forma, sem ferrugem ou qualquer outro tipo de alteração”.
Suzana Santos informa que alguns estabelecimentos têm usado o artifício de colar etiquetas sobre as que vêm de fábrica, buscando cobrir o prazo de validade. “O consumidor precisa estar atento e, caso constate essa prática, deve denunciá-la”, adverte a coordenadora da Vigilância.
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