A petrolífera norueguesa StatoilHydro aposta na descoberta de petróleo abaixo da camada de sal nos blocos já adquiridos pela companhia, em consórcio, na Bacia do Jequitinhonha, no sul baiano.Segundo Jorge Camargo, presidente da companhia no Brasil, a companhia tem todas as condições tecnológicas e financeiras para desenvolver as oportunidades, seja em novas licitações ou nos blocos que já possui.
A A petrolífera norueguesa StatoilHydro aposta na descoberta de petróleo abaixo da camada de sal nos blocos já adquiridos pela companhia, em consórcio, na Bacia do Jequitinhonha, no sul baiano.
Segundo Jorge Camargo, presidente da companhia no Brasil, a companhia tem todas as condições tecnológicas e financeiras para desenvolver as oportunidades, seja em novas licitações ou nos blocos que já possui.
A StatoilHydro quer manter os investimentos no Brasil, mesmo com a mudança no marco regulatório, e pretende atuar também na exploração da camada pré-sal, disse Jorge Camargo. A empresa tem“planos ambiciosos” para o Brasil, segundo o executivo, e estima investimentos entre US$5 bilhões e US$10 bilhões para os próximos anos.
Camargo não descartou a possibilidade de a StatoilHydro buscar novos campos por meio de aquisições no mercado. Uma na área de interesse é o bloco BM-J-33, na Bacia de Camamu-Almada, no qual a Petrobras é a operadora, na Costa do Dendê. A empresa prevê para os próximos três anos a perfuração de pelo menos mais seis poços exploratórios. quer manter os investimentos no Brasil, mesmo com a mudança no marco regulatório, e pretende atuar também na exploração da camada pré-sal, disse Jorge Camargo. A empresa tem“planos ambiciosos” para o Brasil, segundo o executivo, e estima investimentos entre US$5 bilhões e US$10 bilhões para os próximos anos.
Camargo não descartou a possibilidade de a StatoilHydro buscar novos campos por meio de aquisições no mercado. Uma na área de interesse é o bloco BM-J-33, na Bacia de Camamu-Almada, no qual a Petrobras é a operadora, na Costa do Dendê. A empresa prevê para os próximos três anos a perfuração de pelo menos mais seis poços exploratórios.
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