O Major Gonzaga, responsável pelo efetivo da Polícia Militar que fez a
segurança no Morumbi na final da Copa Sul-Americana, na noite desta
quarta-feira, negou em entrevista ao canal Fox Sports que a
confusão entre jogadores do Tigre e seguranças do São Paulo tenha
contado com armas de fogo. Os argentinos acusaram policiais e
são-paulinos de agressão e de ameaças com revólveres. Com a confusão, o
Tigre se recusou a voltar para o segundo tempo, e o título ficou com o
São Paulo, que vencia por 2 a 0.
"Quando o policiamento chegou ao local, a briga estava generalizada. A PM separou a briga. Não teve ninguém armado. Se tivesse sido constatado isso, com certeza esse cidadão seria preso", disse Major Gonzaga, que relatou que todos os membros da comissão técnica e do elenco do Tigre se envolveram em briga com cerca de 12 seguranças. "Vamos conduzir representantes do Tigre e do São Paulo até o DP (Delegacia de Polícia), onde o delegado vai decidir o que vai acontecer", indicou.
"Quando o policiamento chegou ao local, a briga estava generalizada. A PM separou a briga. Não teve ninguém armado. Se tivesse sido constatado isso, com certeza esse cidadão seria preso", disse Major Gonzaga, que relatou que todos os membros da comissão técnica e do elenco do Tigre se envolveram em briga com cerca de 12 seguranças. "Vamos conduzir representantes do Tigre e do São Paulo até o DP (Delegacia de Polícia), onde o delegado vai decidir o que vai acontecer", indicou.
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