Uma autoridade dos EUA afirmou que os militantes do grupo extremista Estado Islâmico, quedecapitaram o jornalista norte-americano James Foley na Síria, haviam exigido o pagamento 100 milhões de euros (US$ 132,5 milhões) como resgate para sua libertação.
Um segundo representante disse que as demandas foram feitas por e-mail para a família de Foley em New Hampshire.
Ambas as autoridades falaram nesta quinta-feira sob condição de anonimato, já que não foram autorizados a discutir o pedido de resgate. Separadamente, a GlobalPost, empresa onde Foley trabalhava, informou que os militantes fizeram a primeira exigência de dinheiro no final do ano passado.
O presidente da companhia, Philip Balboni, indicou que os governos europeus pagaram bem menos para terem seus reféns libertados. A política dos EUA proíbe o governo de negociar com terroristas, incluindo aí o pagamento de resgates.
Um vídeo que mostra o assassinato do jornalista foi publicado na terça-feira em redes sociais.
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