Segundo o cardeal, as "novas figuras" da família apenas teriam o objetivo de confundir as pessoas. "Os filhos não são objetos para se produzir ou se pretender, não estão a serviço dos desejos dos adultos. São os sujeitos mais frágeis e delicados, eles têm direito a um pai e a uma mãe", disse o religioso, que também é arcebispo de Gênova.
Para ele, enfraquecer a família ao criar "novas figuras para minar cultural e socialmente o núcleo fundamental do ser humano é irresponsável".

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