quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Bahia gerou mais de duas mil vagas de empregos formais em julho


O estado da Bahia criou 2.033 postos de trabalho com carteira assinada, em julho de 2011, acumulando no primeiro semestre 64.861 novas vagas no mercado profissional formal. O saldo do ano coloca o estado como líder na geração de emprego no Nordeste e na sétima posição no ranking que classifica as unidades da federação.

As informações são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), avaliados pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia da Secretaria do Planejamento (Seplan). Segundo a SEI, o saldo de julho, abaixo do desempenho do mesmo mês, em 2010, e de junho último, decorreu de demissões na construção civil, único setor com resultado negativo no mês – menos 3.833 postos.

“Este resultado representou expansão menor em relação ao número de empregos gerados nos meses anteriores, mas foi pontual. O fechamento de uma construtora, em Feira de Santana, contribuiu fortemente para isso. Ainda assim, registramos saldo positivo”, disse o secretário do Planejamento, Zezéu Ribeiro.

Todos os demais setores apresentaram saldos positivos em julho. Os serviços tiveram o melhor desempenho, com novos 2.088 empregos formais, seguido da indústria de transformação (1.449), que teve a indústria de calçados como o subsetor mais importante.

A agropecuária gerou 1.444 empregos. O comércio criou 381 postos de trabalho, com destaque para o subsetor do comércio varejista. Já os serviços industriais de utilidade pública, administração pública e extrativa mineral registraram saldos, respectivamente, de 279, 121 e 104 postos de trabalho em julho.

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