O fim de semana de clássicos do Campeonato Brasileiro também foi de protestos contra Ricardo Teixeira, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e do Comitê Organizador Local (COL) da Copa de 2014. E as manifestações continuarão. A garantia é da Confederação Nacional das Torcidas Organizadas, a Conatorg.
"Nós apenas começamos. Não foram manifestações isoladas. Elas continuarão. Não há dúvida quanto a isso. Agora, a nossa missão será buscar novas formas de protestar contra Ricardo Teixeira", disse André Azevedo, presidente do Conselho da Confederação Nacional das Torcidas Organizadas (Conatorg) e da Dragões da Real, organizada do São Paulo.
Os protestos aconteceram com maior força nos clássicos entre Corinthians e Palmeiras; Santos e SãoPaulo; e Figueirense e Avaí. Nesse último, somente após liminar da Justiça Federal de Santa Catarina, já que a federação local censurou qualquer tipo de manifestação contra o presidente da CBF. E é justamente tal censura que preocupa a Conatorg.
"Teremos de trabalhar para driblarmos a censura da Polícia e das federações, o que é vergonhoso. Sequer temos liberdade de expressão", comentou André Azevedo. Além dos jogos já citados, aconteceram protestos em Flamengo x Vasco; Atlético-MG x Cruzeiro; Coritiba x Atlético-PR e no duelo nordestino entre Ceará e Bahia.
Protestos sem Divisão
As manifestações contra Teixeira não ficarão restritas à Série A. Além de uma organizada do Náutico, a torcida do Guarani promete manifestações para esta terça e organizada do Santa Cruz, da Série D, protestará no próximo domingo, no Arruda.
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