
Alexandre Gallo e Paulo Comelli, todos na faixa dos 40. Só não estavam no script tantas trocas. “Se estamos trocando treinador e jogadores é porque achamos que do jeito que estava não íamos chegar”, considera Paulo Carneiro, gerente de futebol e principal responsável pela alteração no comando técnico.
“Partiu da minha cabeça. Não conversei com nenhum outro treinador, fui direto nele”. E pode-se saber o porquê? “Pela sua capacidade, perfil, currículo. Conheço a diretoria do Flamengo e ele seria o treinador lá, se o Andrade não fosse efetivado”, esnoba.
A carreira de técnico é curta. Portuguesa Santista, Jacutinga- SP e São Carlos-SP entre 2004 e 2007. Daí em diante, dois trabalhos reconhecidos: o que levou a Ponte Preta ao vice do Paulistão 2008 e o Santo André este ano. “Futebol se faz com trabalho e passei esse entendimento aos atletas”, alertou Sérgio Guedes, no seu primeiro contato com o grupo.
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