
A chapa queima não somente em campo, com a possibilidade de rebaixamento. Fora dele, os bastidores ardem. Antes unanimidade, o presidente Maurício Assumpção já enfrenta resistência. O Movimento Carlito Rocha, até então alheio à disputa interna, decidiu, abertamente, fazer oposição.
Há algumas semanas, o movimento tem tentado aumentar seu contingente eleitoral, agregando conselheiros descontentes, inclusive ex-aliados de Maurício.
Domingo, militantes do movimento distribuíram mais de quatro mil panfletos criticando a gestão de Maurício Assumpção. A administração do Engenhão e promessas não cumpridas foram os alvos.
“Hoje vemos um presidente confuso, sem saber o que fazer diante das dificuldades que encontra. E se compararmos com o presidente falante de 2008, que prometia um fundo de 20 milhões para contratar ‘jogadores de cem mil que resolvam, não vários ruins de dez mil’, chegamos à conclusão de que temos alguém que faltou com a verdade com a torcida, dando-lhe falsas esperanças de glórias”, dizia um trecho do panfleto distribuído no Engenhão.
Embora descrente, Vinícius de Assumpção ainda tenta anular a eleição que conduziu Maurício Assumpção ao comando do Botafogo.
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