O embate entre as versões sobre o que teria acontecido no vestiário da Portuguesa após a derrota por 2 a 1 para o Vila Nova, no Canindé, chegou ao ápice nessa semana. Depois de desmentir versão dada pelo elenco rubro-verde, o ex-técnico René Simões esclareceu o mal-entendido com o departamento jurídico e até se dispôs a depor no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), para acabar com confusão da qual o atacante Edno foi o pivô.
O treinador explicou ao dirigente que, com poucos dias no cargo, ficou surpreso pela presença de conselheiros e seguranças armados no vestiário. Antonio José Vaz Pinto e Vítor Manuel Macedo Diniz foram cobrar o atacante Edno, que teria mandado a torcida calar a boca após a derrota para o time goiano, na saída de campo. Segundo o vice jurídico, o atacante foi o pivô de toda a confusão.
Segundo Fagotti, a Portuguesa já apresentou defesa quanto às denúncias feitas pela Procuradoria do STJD. Deverá ser julgada com base nos artigos 211 e 213 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), referentes à segurança da praça desportiva, pelo qual pode receber multa de até R$ 200 mil, além de perda de dez mandos de campo. "Queremos que seja rápido, para a Lusa não ser mais prejudicada", completou.
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