
Após reuniões no sábado e no domingo com o comando da PM, não houve consenso sobre as reivindicações salariais. “A expectativa é que haja uma adesão de 90% a 100% da tropa, e que a redução do policiamento possa chegar a 100%”, calcula o major Sílvio Correia, presidente da Associação dos Oficiais da PM na Bahia (Força Invicta).
Em nota oficial, o governo do estado afirma que tomou medidas para garantir a segurança pública e classificou como “movimento paredista” a interrupção dos serviços prestados por policiais militares, configurando quebra da hierarquia e da disciplina. A nota afirma ainda que a negociação só irá continuar com a manutenção das atividades regulares dos policiais.
Wagner argumentou que já foram abertas licitações para a aquisição de armamento, coletes à prova de bala e viaturas e que o processo para realização do curso de direção já foi iniciado, mas demora de 15 dias.
Os policiais pedem ainda R$ 4 mil de salário base para um soldado, além de mudanças no pagamento das gratificações. O governador disse que o reajuste salarial é um processo mais longo. Ele ressaltou que há a possibilidade de aumento, mas tem de haver negociação.
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