
Segundo o Sindicato dos Médicos da Bahia, a categoria está sem reajuste salarial há oito anos. Os médicos também reclamam que o adicional de insalubridade não está sendo pago como determina a lei.
O benefício vem sendo pago com base no salário mínimo e não sobre o salário base da categoria, como manda a lei. Além disso, os médicos cobram melhorias nas condições de trabalho. A falta de material básico nos postos de saúde persiste.
Se houver a greve, apenas 30% dos serviços vão funcionar no Samu e unidades de saúde. Os médicos enviaram comunicado sobre a paralisação ao prefeito de Itabuna, José Azevedo, e ao secretário de Saúde, Antônio Vieira nesta segunda-feira.
(Jornal A Região)
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