Joel Santana bem que avisou: o novo técnico da Seleção seria uma surpresa para todos. O comandante do Botafogo pode até ter blefado, mas o fato é que, como alertara na noite de quinta-feira, o eleito, que depois recusaria o cargo, não seria nenhum daqueles que eram colocados como favoritos no noticiário.
Assim que o Brasil foi eliminado da Copa do Mundo pela Holanda, nas quartas de final, inúmeros nomes foram veiculados como favoritos a assumir o cargo de técnico da Seleção. Porém, ironicamente, Muricy Ramalho, convidado pela CBF nesta sexta-feira, nunca constou como o principal.
No início, Felipão aparecia como o mais cotado. O treinador do Palmeiras, que estava na África do Sul comentando para uma emissora as finais do Mundial, disse que se apresentaria normalmente ao clube. Na sua primeira coletiva, deixou claro que não havia convite e que sua prioridade era o Verdão.
Leonardo, que recentemente deixou o comando do Milan, também surgiu como forte candidato, embora tenha pouca experiência como treinador. E logo Mano Menezes apareceu como o nome mais cotado. Durante toda esta semana, o técnico do Corinthians deu entrevistas negando que tenha sido procurado, porém esperava-se que fosse anunciado pela entidade.
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