A atriz Kelly Brook, que participa do terror Piranha 3D, disse ao tabloide The Sun que foi muito difícil rodar cenas quentes com a atriz pornô Riley Steele no set de filmagens.
"Segurar a respiração e beijar alguém tão gostoso como Riley não é fácil", comentou ela, afirmando que colocou sua sexualidade em questão no momento em que aceitou o papel.
Para rodar a cena, o diretor Alexandre Aja pediu mais de três takes. "Tivemos que treinar muito antes, para não parecer improviso", conta.
Na Comic-Con, Riley, que reuniu uma série de nerds e adolescentes no painel do filme, disse que adorou a experiência de beijar Kelly Brook, especialmente nas cenas embaixo d¿água. "Foi mais difícil que fazer pornô", brinca.
Piranha 3D, terror cujo pretexto é mostrar muitas cenas de nudez, chega aos cinemas em 10 de outubro no Brasil com a prometida classificação de 18 anos.
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