O Governo da Bahia conseguiu emplacar a aprovação de uma lei inédita no país, que institui a carreira de professor indígena no quadro do Magistério Público da rede estadual. De acordo com a assessoria do governo, a Agecom, a proposta prevê a construção de uma educação diferenciada, específica e com qualidade, resultante do exercício partilhado com os índios.
Com a lei, segundo o Estado, os professores terão a liberdade de ensinar, pesquisar e divulgar o saber, considerando a educação diferenciada, adequada às peculiaridades das diferentes etnias.
A Bahia possui 397 professores indígenas que atuam nas 62 escolas instaladas nas aldeias, sendo oito estaduais e 54 municipais. No total estão matriculados 7.122 estudantes de 116 comunidades, atendendo as 14 etnias.
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