Envolvido em polêmica de supostos pagamentos secretos da agência de marketing ISMM/ISL, de acordo com o jornal suíço Tages-Anzeiger, Ricardo Teixeira é acusado também de criar empresa para lavar dinheiro e enfrenta processo na Justiça Brasileira, de acordo com informações divulgadas pela Folha de S. Paulo. Segundo a publicação, a Sanud, registrada no paraíso fiscal de Liechtenstein, teria recebido US$ 9,5 milhões (R$ 16 milhões) entre 1992 e 1997. A CPI do Futebol apurou que R$ 2,9 milhões foram enviados ao dirigente no período de 1995 e 1999.
O presidente da CBF e do Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014 teria sido denunciado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro em maio de 2008, sob acusação de lavagem de dinheiro, crime contra o sistema financeiro e crime tributário. A defesa de Ricardo Teixeira, que nega as acusações, conseguiu na última quarta-feira um recurso para adiar uma audiência marcada para dois dias depois. O novo julgamento está marcado para 7 de dezembro, no Rio.
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