Enquanto governadores, sobretudo do Nordeste, a exemplo do gestor da Bahia Jaques Wagner, tentam articular a volta da CPMF, a análise dos valores destinados à Saúde no governo Lula deixam um recado claro: o fim do "Imposto do Cheque" não afetou o crescimento nos repasses para o setor.
De 2003 a 2007, quando o tributo era cobrado, o orçamento do Ministério da Saúde cresceu em média 6% ao ano. Já nos três anos seguintes - de 2008 a 2010 -, quando o governo não contava mais com os recursos da CPMF, o crescimento anual foi maior: média de 6,4%. Informações do Estadão.
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