quinta-feira, 26 de novembro de 2009

PMDB diz que prisão de acusados de fraude da Agerba foi 'covarde'



O PMDB divulgou uma nota à imprensa nesta quarta-feira (25) em que acusa o governo estadual de perseguição política no caso da prisão de sete pessoas envolvidas em esquema de pagamento de propina na Agerba. Segundo o partido, a perseguição seria uma resposta 'covarde' personificada pelo governador Jaques Wagner. O PMDB ainda caracteriza a ação como 'mais uma página negra, que registra a violação da cidadania' pelo governo petista.

'O PMDB teve a coragem de deixar o governo justamente por discordar do modelo administrativo que ai está.  Doa a quem doer, o partido continuará defendendo uma candidatura que pense na Bahia do futuro, sem grampos, sem violência, mais transparente e competente', conclui a nota.

A investigação da Polícia Civil baiana sobre um suposto esquema de corrupção na Agerba (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia) envolve o nome de Lúcio Vieira Lima presidente do PMDB no estado e irmão do ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima. Segundo informações publicadas pela Agência Estado, Lúcio é citado em gravações de criminosos como 'gordo', 'gordinho' e 'gordo jovem'. Lúcio defendeu-se das acusações dizendo que não é o 'único gordo da Bahia'.

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