Apesar de este fim de semana não ter sido de feriado prolongado e nem mesmo de nenhum evento notável na Ilha de Itaparica, quem decidiu ir ao local e utilizar o ferry boat passou por momentos de tormento na fila para acessar o serviço. Desde a manhã de sábado até a noite de domingo, quem tentou embarcar esperou pelo menos três horas. Para voltar, o martírio chegou a durar até seis horas para alguns.
O problema começou na última quinta-feira (25), quando a embarcação Agenor Gordilho teve um problema com as colisões do motor com o fundo do mar e foi tirada de circulação para reparos. Já no sábado, o ferry Ivete Sangalo foi posto em manutenção e saiu do circuito de travessias. Sobraram apenas três barcos para suprir toda a demanda.
Na fila, paciência e bate-papo com os amigos era a única forma de superar o transtorno da espera. Mas, se não houve grandes filas em São Joaquim e Bom Despacho, não faltou insatisfação, falta de informações e protestos. À meia-noite de domingo para segunda, na volta para Salvador, era possível ver uma concentração de carros à frente do terminal mais comum ao final da tarde. Mesmo assim, não houve nenhuma explicação por parte da equipe dos ferries sobre tamanha espera e lentidão.
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