Chamado de volta à terra, o diabo se converteu anjo. Novamente em Salvador, trocou o vermelho e preto pelo azul, vermelho e branco e tratou de exorcizar o passado. “Agora é vida nova. O que passou, passou”, garante Júnior.
As diabruras ficaram na Toca. No Fazendão, o Anjo Tricoloiro Júnior quer ajudar o Bahia, de preferência com gols. Mas antes, sabe que precisa conquistar a confiança do torcedor, ressabiado depois da passagem pelo rival em 2010.
“É uma torcida imensa, quando eu joguei contra vi a força. A cobrança será enorme, mas os gols farão a torcida ficar do meu lado. As coisas vão dar certo aqui”, acredita. Mas, afinal, se sair gol, como a torcida tricolor deve gritar? “Meu nome é Júnior, a torcida que escolhe, pode me chamar do que quiser”.Tá bom, Júnior, mas e se você pudesse escolher? “Lá em casa todo mundo me chama de Anjo Loiro. Pra mim, fica Anjo Loiro, acho mais aceitável do que Diabo Loiro”.
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