segunda-feira, 27 de junho de 2011

Ivete Sangalo sofre devassa da Justiça e da Receita Federal


O processo movido contra a cantora Ivete Sangalo pelo seu ex-baterista Antônio da Silva, conhecido como Toinho Batera, que se arrasta na Justiça desde janeiro ganhou novos capítulos na última semana. Toinho Batera alega que Ivete obrigou os músicos de sua banda a abrirem uma empresa para não ter que contratá-los formalmente. Agora, ele pede indenização de R$ 5 milhões por danos trabalhistas.

O caso corria em segredo de Justiça até a semana passada. Mas, a 18ª Vara do Trabalho de Salvador retirou o direito ao sigilo do processo na quarta-feira (15), trazendo a público a série de determinações impostas desde janeiro.

Em 16 de fevereiro, a Receita Federal abriu investigação contra a Banda do Bem, a empresa dos músicos que tocam com Ivete, “para verificação de possíveis indícios de irregularidade fiscal”. Em junho, a juíza do caso, Lucyenne Veiga, determinou quebra de sigilo bancário da empresa e mandou a agência do Bradesco em que a empresa tinha sua conta informar quem a abriu, quem a administra e como é sua movimentação financeira, “com máxima urgência”, entre outras medidas.

A defesa do baterista, autor da ação, afirma que a Banda do Bem não passa de “fachada”. “Estamos querendo provar que Ivete mandou abrir a empresa para não ter que registrar os músicos e pagar mais impostos”, diz o advogado Willer Tomaz. Informações da Folha de São Paulo.

Um comentário:

Anônimo disse...

Sou fã de Ivete, mais isso acontece com muitas empresas que faz uma empresa de fachada e coloca funcionários que contrata como sócios, pra não ter vinculo impregaticio e depois quando o empregado sair, não ter direito a nada, só apenas disvincula como sócio da empresa. Fui vítima disso e acredito que muitas empresas faz esse procedimento para se livrar de impostos.