O presidente da CBF e do Comitê Organizador Local da Copa de 2014 (COL), Ricardo Teixeira, poderá ser alvo de nova investigação. A Procuradoria-Geral da República (PGR) irá avaliar, no início de setembro, uma representação criminal contra o dirigente, apresentada pelo Partido Republicano Brasileiro (PRB) em julho.
O pedido baseia-se nos supostos casos de pagamento de propina na Fifa, que envolveram, entre outros, os nomes do mandatário da CBF e de João Havelange, ex-presidente da Fifa e ex-sogro de Teixeira.
O dirigente teria recebido US$ 9,5 milhões (R$ 15,3 milhões) da extinta empresa de marketing ISL. O dinheiro entrou no Brasil por meio da Sanud, empresa com sede no paraíso fiscal de Liechtenstein. Curiosamente, a Sanud se tornaria sócia da RLJ, de propriedade de Teixeira.
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