
Pelo menos 62 mil estudantes são afetados pela greve dos professores da Universidade Federal da Bahia (Ufba), da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), do Instituto Federal da Bahia (IFBA) e do Instituto Federal Baiano (IF Baiano), que dura mais de cem dias no estado.
Na Ufba, a paralisação foi deflagrada no dia 29 de maio e, segundo o professor Miguel Accioly, representante do comando de greve, nem todas as faculdades aderiram ao movimento na fase inicial. Ele conta que mesmo que alguns professores tenham concluído o conteúdo programado para suas disciplinas, as aulas não chegaram a ser encerradas, porque as notas inseridas no sistema acadêmico ainda podem ser modificadas.
“Como professor, não posso fechar o semestre porque o sistema está aberto. Eu posso lançar as notas no sistema, mas eu não encerro. Isso foi definido pelo conselho universitário. É uma garantia do direito de greve do estudante”, explica Miguel Accioly.
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