Um dos fatores que fizeram com que o atacante Hernane permanecesse no Flamengo, apesar das propostas recebidas nos últimos meses, foi o aumento salarial proposto pelo então vice-presidente de futebol, Wallim Vasconcellos. Porém, até hoje, este aumento não foi dado ao Brocador, após uma estratégia elaborada pelo dirigente que deixou o cargo no início desta semana.
Na ocasião, Wallim antecipou em alguns meses o aumento salarial anual de Hernane – já previsto em contrato – e não aplicou um novo ao salário do atacante. O combinado entre as partes era dar um aumento pela permanência do Brocador e manter o segundo incremento nos vencimentos, já antes previsto.
Vale destacar que o contrato de Hernane com o Flamengo tem duração até fevereiro de 2016. A multa rescisória para a quebra do vínculo é de oito milhões de euros (aproximadamente R$ 26 milhões). Caso isto ocorra, este valor também é dividido entre os detentores dos percentuais dos direitos econômicos do Brocador rubro-negro.
Al Jazira - EAU
Em janeiro deste ano, o Al Jazira, dos Emirados Árabes Unidos, ofereceu seis milhões de euros (R$ 19,5 milhões), além de um salário de 1,2 milhão (R$ 3,8 milhões) por temporada, para Hernane assinar um contrato por três anos. A negociação, entretanto, entre acabou não indo para frente.
Shanghai Greenland - CHN
Um mês depois de receber a proposta do Al Jazira, Hernane foi alvo do Shanghai Greenland, da China. A oferta da equipe chinesa também era de aproximadamente seis milhões de euros (cerca de R$ 19,5 milhões). A falta de garantias bancárias por parte dos chineses, porém, inviabilizou a saída.
Al Rayyan - QAT
O Al Rayyan, do Qatar, é o autor da atual proposta que o Flamengo tem para a saída do atacante Hernane. Seis milhões de dólares (aproximadamente R$ 13,5 milhões) foram oferecidos por 100% dos direitos econômicos do Brocador. O vínculo tem a duração de três anos, e o pagamento seria à vista.
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