O sepultamento do guarda municipal Antônio Luiz Moreira Soares reuniu amigos, familiares e colegas de farda no cemitério Campo Santo, bairro da Federação, em Salvador, na manhã deste domingo (14). O rapaz de 37 anos, que estava na corporação desde 2008, foi baleado e morto junto com um amigo na noite de sexta-feira (12), no bairro de Águas Claras, em circunstâncias ainda não esclarecidas pela polícia.
Fora de serviço, Antônio estava na na Rua Presidente Médici, junto com o amigo identificado como Leonardo Silva de Oliveira, também de 37 anos, quando, segundo as primeiras informações passadas por testemunhas, foram baleados por quatro criminosos armados, que fugiram após a ação. Os dois morreram no local.
Durante o velório, o pai do guarda municipal disse que Antonio saiu de casa na sexta-feira para pagar umas contas e que, inclusive, os boletos pagos foram encontrados no bolso dele. No entanto, ainda não foi divulgada qual teria sido a motivação do crime contra os amigos. Os criminosos fugiram. O caso está sob investigação do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Em nota, a Guarda Civil Municipal de Salvador lamentou a morte de Antônio Luiz. Ele estava lotado no Posto Conselho Tutelar VII, no bairro de Castelo Branco. Antônio foi nomeado na Guarda Municipal em 2008 e já havia feito treinamento no Grupo de Operações Especiais.
Por integrar a Guarda Municipal de Salvador, Antônio Luiz possuía porte de arma e podia utilizá-la fora do horário de serviço. O pai de Antônio afirma que, durante a abordagem, os bandidos teriam pedido que eles colocassem as mãos para cima, e teriam atirado quando viram a arma do guarda.
Durante o velório, o pai do guarda municipal disse que Antonio saiu de casa na sexta-feira para pagar umas contas e que, inclusive, os boletos pagos foram encontrados no bolso dele. No entanto, ainda não foi divulgada qual teria sido a motivação do crime contra os amigos. Os criminosos fugiram. O caso está sob investigação do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Em nota, a Guarda Civil Municipal de Salvador lamentou a morte de Antônio Luiz. Ele estava lotado no Posto Conselho Tutelar VII, no bairro de Castelo Branco. Antônio foi nomeado na Guarda Municipal em 2008 e já havia feito treinamento no Grupo de Operações Especiais.
Por integrar a Guarda Municipal de Salvador, Antônio Luiz possuía porte de arma e podia utilizá-la fora do horário de serviço. O pai de Antônio afirma que, durante a abordagem, os bandidos teriam pedido que eles colocassem as mãos para cima, e teriam atirado quando viram a arma do guarda.
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