A filha do prefeito da cidade baiana de Muniz Ferreira, Clara Emanuele Santos Vieira, denunciou por meio do Instagram, na terça-feira (15), ter sido agredida pelo ex-companheiro, na cidade de Santo Antônio de Jesus, a 187 km de Salvador.
Ela publicou imagens com hematomas no olho e disse que o celular dela foi destruído. A situação acabou gerando a campanha "#todosporclara" nas redes sociais.
O suspeito da agressão é Filipe Pedreira. Segundo a página da campanha Todos por Clara no Instagram, que tem mais de 20 mil seguidores até a manhã desta quarta-feira (16), ele é filho do prefeito de Salinas das Margaridas, Wilson Ribeiro Pedreira.
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA), após a agressão, a Polícia Militar foi chamada, mas a jovem teria negado o crime. Posteriormente ela fez a denúncia, mas o suspeito não foi preso, porque o tempo do flagrante já havia passado. Felipe foi ouvido e liberado pela Polícia Civil, que pediu a prisão dele à Justiça e aguarda decisão.
A SSP-BA não divulgou detalhes sobre a agressão denunciada por Clara. No entanto, segundo as denúncias feitas nas redes sociais, ele teria invadido o apartamento dela, xingado a vítima, cortado o cabelo e os dedos dela, mordido, chutado e espancado a vítima. Ele também teria agredido o filho dela, de um ano.
"Não se contentando, agrediu o filho de 1 ano de idade, onde saiu quase desmaiado para o hospital, e o sogro, jogando spray de pimenta em toda a casa", diz a publicação no Instagram.
O G1 não conseguiu contato com Clara, que é filha de Wellington Sena Vieira, e com o suspeito Felipe Pedreira.
Denúncia
Na conta de Clara no Instagram, ela conta, por meio dos Stories, que o celular dela foi destruído pelo ex-companheiro. "Esse celular foi presente de meu pai e ele (ex-companheiro) a pessoa que entreguei minha vida, destruiu não só meu celular, meu psicológico, minha itegridade", diz a publicação.
Ela ainda publicou que o agressor teria dito que: "as agressões que aconteceram da minha parte foram apenas para me proteger". Em resposta isso, ela diz: "Não vou desistir de lutar".
"As marcas que continuam me assustando, só que são as da alma", publica Clara, ao mostrar uma foto com marcas da agressão no rosto.
Medida protetiva
A SSP-BA também informou que um pedido de medida protetiva foi feito com urgência pela Polícia Civil e aceito pela Justiça. Por conta disso, o suspeito da agressão tem que permanecer distante 100 metros da vítima.
A secretaria também disse que os laudos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de lesão corporal e do local da agressão estão em fase final.
Denúncia
Na conta de Clara no Instagram, ela conta, por meio dos Stories, que o celular dela foi destruído pelo ex-companheiro. "Esse celular foi presente de meu pai e ele (ex-companheiro) a pessoa que entreguei minha vida, destruiu não só meu celular, meu psicológico, minha itegridade", diz a publicação.
Ela ainda publicou que o agressor teria dito que: "as agressões que aconteceram da minha parte foram apenas para me proteger". Em resposta isso, ela diz: "Não vou desistir de lutar".
"As marcas que continuam me assustando, só que são as da alma", publica Clara, ao mostrar uma foto com marcas da agressão no rosto.
Medida protetiva
A SSP-BA também informou que um pedido de medida protetiva foi feito com urgência pela Polícia Civil e aceito pela Justiça. Por conta disso, o suspeito da agressão tem que permanecer distante 100 metros da vítima.
A secretaria também disse que os laudos do Departamento de Polícia Técnica (DPT) de lesão corporal e do local da agressão estão em fase final.
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