O servidor público Diniz Horácio da Silva, de 47 anos, foi preso em flagrante nesta terça-feira (8), após estuprar uma menina de 12 anos. Segundo a polícia, ele oferecia dinheiro e bebida a menores de idade em troca de relações sexuais, e a aproximação era feita pela internet.
A prefeitura de Vitória informou que o servidor foi exonerado do cargo assim que tomou conhecimento do ocorrido.
A menina foi encontrada em um quarto fechado por um cadeado, nesta terça-feira, e passou por exames que comprovam o crime. Para a polícia, ela contou que era abusada há quase um ano.
A investigação da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) começou em abril, depois de uma denúncia anônima. Policiais foram até a casa do suspeito para cumprir um mandado de busca e apreensão quando encontraram a menina na cama dele, com roupas íntimas.
“Ela falou que foi ao local atraída pelo dinheiro. O acusado alegou que, como era uma noite chuvosa e fria, ele a convidou para ir à casa dele, mas essa versão é muito frágil”, disse o delegado Lorenzo Pazolini, titular da DPCA.
O delegado afirmou que outras duas adolescentes, de 13 e 15 anos, também sofreram abusos sexuais e prestaram depoimento.
As duas meninas disseram à polícia que Diniz chegava até elas pelas redes sociais, oferecia dinheiro e bebidas em troca de relações sexuais. As meninas mentiam para os pais, dizendo que iam para casa de amigas, mas iam para a casa do homem.
Segundo Pazolini, há suspeita de que amigos de Deniz também faziam sexo com as menores.
O celular de Diniz foi apreendido e vai passar por uma perícia. O homem disse para a polícia que já foi candidato a vereador e negou ter praticado abusos. “Foi uma armação. Eu sou inocente”, declarou à imprensa.
A prefeitura de Vitória informou que o servidor foi exonerado do cargo assim que tomou conhecimento do ocorrido.
A menina foi encontrada em um quarto fechado por um cadeado, nesta terça-feira, e passou por exames que comprovam o crime. Para a polícia, ela contou que era abusada há quase um ano.
A investigação da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) começou em abril, depois de uma denúncia anônima. Policiais foram até a casa do suspeito para cumprir um mandado de busca e apreensão quando encontraram a menina na cama dele, com roupas íntimas.
“Ela falou que foi ao local atraída pelo dinheiro. O acusado alegou que, como era uma noite chuvosa e fria, ele a convidou para ir à casa dele, mas essa versão é muito frágil”, disse o delegado Lorenzo Pazolini, titular da DPCA.
O delegado afirmou que outras duas adolescentes, de 13 e 15 anos, também sofreram abusos sexuais e prestaram depoimento.
As duas meninas disseram à polícia que Diniz chegava até elas pelas redes sociais, oferecia dinheiro e bebidas em troca de relações sexuais. As meninas mentiam para os pais, dizendo que iam para casa de amigas, mas iam para a casa do homem.
Segundo Pazolini, há suspeita de que amigos de Deniz também faziam sexo com as menores.
O celular de Diniz foi apreendido e vai passar por uma perícia. O homem disse para a polícia que já foi candidato a vereador e negou ter praticado abusos. “Foi uma armação. Eu sou inocente”, declarou à imprensa.
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