A Petrobras não poderá evitar que contratados de empresas terceirizadas com histórico criminal ou de greves ingressem na planta da Refinaria Henrique Lages (Revap), segundo decisão do Ministério Público do Trabalho (MPT), divulgada nesta sexta-feira.
A empresa não permitia que cerca de 30 empregados contratados por prestadoras de serviço e que tinham passagem pela polícia ou histórico de greves tivessem acesso a Revap. Dentro de três dias, a Petrobras terá que prover crachás aos empregados e, caso não tome providências, pagará multa diária de R$ 100 por trabalhador prejudicado.
Os procuradores pediram a condenação da Petrobras ao pagamento de R$ 500 milhões por danos morais causados à coletividade, mas isto ainda não foi apreciado pela Justiça.
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