As obras de 14 parques eólicos na região de Guanambi, no sudoeste baiano, já começaram. A pedra fundamental do projeto foi lançada ao dia de ontem, quinta-feira (24), na BA-936, rodovia de acesso ao distrito de Morrinhos, no interior do município.
O ato contou com a presença do governador em exercício, Otto Alencar, além da secretária-chefe da Casa Civil do Governo do Estado, Eva Chiavon, do diretor da Renova Energia, Renato Amaral, e ainda parlamentares, autoridades locais e funcionários da obra.
A expectativa da Renova, empresa de energia vencedora do leilão, é que sejam investidos R$ 1,17 bilhão na construção dos parques eólicos que, além de Guanambi, contemplam os municípios de Caetité e de Igaporã. Juntos os três municípios contabilizam um PIB aproximado de R$ 750 milhões, de acordo com o IBGE.
A produção de energia eólica é considerada uma fonte limpa e inesgotável. Os contratos de compra e venda de energia foram formalizados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e têm prazo de 20 anos. Inicialmente, cerca de 500 proprietários rurais da região que terão parte das terras arrendadas, serão contemplados com o projeto. No auge da produção energética, o número de empresários rurais poderá chegar a um mil.
“Vamos produzir energia que estimula o desenvolvimento da Bahia e contemplar os produtores que receberão recursos. É fundamental que esta energia seja produzida no semiárido baiano. O investimento integra a nossa política de descentralização de investimentos”, observou a secretária da Casa Civil, Eva Chiavon.
A expectativa da Renova, empresa de energia vencedora do leilão, é que sejam investidos R$ 1,17 bilhão na construção dos parques eólicos que, além de Guanambi, contemplam os municípios de Caetité e de Igaporã. Juntos os três municípios contabilizam um PIB aproximado de R$ 750 milhões, de acordo com o IBGE.
A produção de energia eólica é considerada uma fonte limpa e inesgotável. Os contratos de compra e venda de energia foram formalizados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e têm prazo de 20 anos. Inicialmente, cerca de 500 proprietários rurais da região que terão parte das terras arrendadas, serão contemplados com o projeto. No auge da produção energética, o número de empresários rurais poderá chegar a um mil.
“Vamos produzir energia que estimula o desenvolvimento da Bahia e contemplar os produtores que receberão recursos. É fundamental que esta energia seja produzida no semiárido baiano. O investimento integra a nossa política de descentralização de investimentos”, observou a secretária da Casa Civil, Eva Chiavon.
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