O piloto do voo M370 da Malaysia Airlines, que desapareceu em março com 239 pessoas, despressurizou a cabine de propósito, matando a maioria dos passageiros, e depois pousou o avião no mar. A aeronave então afundou inteira, sem deixar destroços. Esta é a hipótese trazida pelo livro de dois investigadores de acidentes aéreos, Geoff Taylos e Ewan Wilson.
O livro "The Truth Behind the MH 370 Loss" (A verdade por trás da perda do MH 370, em tradução livre) está sendo lançado este mês. Os dois investigadores não fizeram parte das equipes oficiais que investigaram o caso, mas dizem que analisaram todos os cenários possíveis para o sumiço do avião e estudaram tudo em detalhes.
Para eles, o piloto Zaharie Ahmad Shah despressurizou a cabine, o que fez com que máscaras de oxigênio caíssem do teto. O suprimento de ar deu conta de apenas 20 minutos, contudo, e depois desse período os passageiros morreram asfixiados. "Como o voo era noturno, é possível que muitas pessoas não tenham visto as máscaras caindo. Elas devem ter morrido em poucos minutos", acreditam.
O livro ainda diz que Zaharie trancou o copiloto do lado de fora da cabine e usou seu suprimento de ar, que durou cerca de 40 minutos, para sobreviver. Depois, ele voltou a pressurizar a cabine e pousou o avião no mar. A aeronave afundou sem deixar destroços.
O livro afirma ainda que Zaharie trancou o copiloto do lado de fora da cabine e sobreviveu respirando seu próprio suprimento de ar, que durou cerca de 40 minutos. Depois ele pressurizou novamente a cabine e pousou o avião no mar, onde ele afundou inteiro, sem deixar destroços aparentes.
Para os pesquisadores, o piloto sofria de doença mental. Autoridades da Malásia chegaram anteriormente a afirmar que o piloto era o principal suspeito pelo desaparecimento do avião.
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