O suspeito de matar o gerente de um posto de gasolina, Rayan Gil Cardozo, de 25 anos, se apresentou nesta sexta-feira (30), na delegacia de Teixeira de Freitas, cidade do sul da Bahia onde ocorreu o crime.
Luciano de Figueiredo, conhecido como Zulu, também apresentou a arma usada para matar a vítima. Em depoimento à polícia, Luciano contou que discutiu com Rayan e efetuou os disparos.
Ele ainda relatou que o motivo da discussão foi ciúmes. Isso porque Rayan não gostou de um elogio que Luciano fez a ex-mulher dele através de uma rede social. A polícia não detalhou como foi o comentário na internet.
Luciano foi ouvido e liberado, porque não havia mais flagrante e ele colaborou com as investigações. Entretato ele pode pegar de 12 a 30 anos de prisão, por homicído qualificado.
Rayan foi morto a tiros quando transitava na Rua Mônaco, em Teixeira de Freitas, na noite de quarta-feira (28). De acordo com a polícia, momentos antes de ser assassinado, Rayan Gil Cardozo havia discutido com Luciano.
O caso ficou sob investigação do Departamento de Homicídios (DH) de Teixeira de Freitas, que já tinha pistas sobre Luciano e suspeitava que ele era o autor dos disparos que matou Rayan.
O rapaz foi velado e enterrado na cidade de Joíama, no estado de Minas Gerais, a cidade natal dele.
Rayan foi morto a tiros quando transitava na Rua Mônaco, em Teixeira de Freitas, na noite de quarta-feira (28). De acordo com a polícia, momentos antes de ser assassinado, Rayan Gil Cardozo havia discutido com Luciano.
O caso ficou sob investigação do Departamento de Homicídios (DH) de Teixeira de Freitas, que já tinha pistas sobre Luciano e suspeitava que ele era o autor dos disparos que matou Rayan.
O rapaz foi velado e enterrado na cidade de Joíama, no estado de Minas Gerais, a cidade natal dele.
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