Ao considerar que Itabuna enfrenta um problema gravíssimo em função da precariedade do abastecimento de água, uma questão associada à dengue por implicar no armazenamento inadequado nas residências, como também por limitar o próprio desenvolvimento industrial, o prefeito Capitão Azevedo defendeu, no Fórum de Lideranças Empresariais, realizada na sexta-feira, 20, no Tarik Fontes Plaza Hotel, voltou a defender como uma obra imprescindível a construção da barragem do Rio Colônia, no município de Itapé.
A obra tem um custo estimado de mais de R$ 35 milhões e será financiada com recursos do PAC, com uma contrapartida do governo municipal, que também investiu na construção de uma adutora e na ampliação da estação de tratamento do São Lourenço, cuja capacidade passará de 600 para 1.000 litros por segundo.
Hoje, segundo o prefeito, Itabuna é a única cidade baiana do seu porte que não tem armazenamento de água para captação, o que é feito no leito do rio, deixando a população em risco nos períodos de estiagem. Considerou que um passo importante no processo foram os estudos preliminares já realizados e a revisão da cota de vazão da barragem foi discutida com fazendeiros da área, os quais se mostraram sensíveis ao processo, que vai permitir no futuro a ampliação do parque industrial do município.
Azevedo elogiou o papel da imprensa na difusão de informações e se declarou honrado pelo convite da Associação Comercial e Empresarial de Itabuna para discutir planos e ações de governo no Fórum Empresarial, bem como a importância das parcerias institucionais com a iniciativa privada.
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